25 Dicas de Viagem a Miami

Miami é uma das cidades americanas mais visitadas por turistas de todo o mundo. Os brasileiros então, nem se fala. Por isso, é importante ficar de olho nas dicas para evitar saia justa ou problemas na cidade.

Cada dica é valiosa por isso leia com atenção essas dicas de viagem a Miami.

 

1 – Mínimos detalhes:  Miami Beach tem 87,975 mil habitantes, Miami: 409,719 e a area metropolitana da cidade possui 5,413,212. Na Florida moram 18,251,243 de pessoas. Os meses mais chuvosos: agosto & setembro. Estação de Furacões: junho a novembro.

2 – Superando a barreira da linguagem

Miami é um caldo cultural de nacionalidades. Estamos acostumados a ouvir pessoas falando um inglês deficiente, portanto, não fique intimidado de praticar seu inglês.

3 – Segurança

O aeroporto de Miami tem uma má-reputação quando se trata de roubo de bagagem. Não coloque coisas de valor dentro de malas que você pretende despachar no aeroporto. Você também deve evitar andar na praia ao anoitecer.

4 – Preparando-se para o clima

Com uma temperatura média de 19.6 °C em janeiro, o inverno em Miami possui temperaturas agradáveis e, raramente, a temperatura fica abaixo de 10 °C. As temperaturas máximas do verão ficam entre 22–27 °C.

5 – O que vestir

Miami, normalmente, é uma cidade casual. Bermudas e camisas leves são boas, mas traga pelo menos uma camisa mais grossa ou uma blusa leve, já que o ar condicionado pode deixar os interiores bem frios.

Se você pretende ir às boates da moda, deve vestir-se com roupas estilosas (como roupas de grife e vestidos sexy), ou então não conseguirá entrar.

6 – Desvendando a diferença de horário

Todas as principais cidades da Flórida estão na Zona da Hora Oriental (UCT-5). A diferença de horário entre Miami e Paris, Bruxelas, Genebra, Berlim, Madri, Roma, Praga ou Copenhagen é de 6 horas. Isso significa, que quando for 12h00 em São Paulo, em Miami é 11h00.

7 – Pagando com cartão de crédito

Nos Estados Unidos, os gastos diários são normalmente pagos com cartão de crédito.

8 – Câmbio

A indústria financeira esconde o fato de que você perde dinheiro cada vez que o troca. Em média, quando você troca em um banco, você perde 8%. Quando você vai aos guichês de câmbio do aeroporto, perde cerca de 15%.

9 – Pagando com dinheiro

Mesmo que a maior parte dos estabelecimentos dos Estados Unidos aceite cartão de crédito, ainda há lugares em que o dinheiro é necessário. Se você alugar um carro, lembre que os pedágios só aceitam dinheiro. Muitos estacionamentos também só aceitam dinheiro. Gorjetas em dinheiro são mais bem aceitas.

10 – Usando telefone celular e cartões de telefone

Viajar com um celular é prático e útil. Seja um smartphone ou um celular convencional, o básico, como fazer ligações e SMS (que os americanos chamam de texting) são do mesmo jeito. Se você trouxer seu próprio telefone, atente para as taxas de roaming são bem caras.

Telefones públicos estão se tornando cada vez mais raros, mas você ainda consegue encontrá-los em aeroportos e dentro de grandes hotéis. Todos aceitam cartão de crédito.

11 – Encontrando o WiFi mais próximo

Nos Estados Unidos, WiFi de graça está disponível na maioria dos estabelecimentos comerciais. Miami Beach oferece uma rede de WiFi gratuita. Essas conexões gratuitas não são seguras, portanto não envie informação importante.

12 – Taxis

Maioria dos taxistas em Miami é do Haiti e falam francês. Quando chegar ao aeroporto, encontrará um serviço de taxi no andar térreo, do lado de fora da área da esteira de bagagem.

13 – Transporte público

Sistema Metrobus de Miami com assistência ao viajante pode ser contatado no seguinte telefone 305-891-3131. Esteja ciente, o sistema de transporte público de Miami não é tão desenvolvido como em muitos países. Por exemplo, é difícil ir de Miami a Fort Lauderdale usando o transporte público. Também não há metrôs subterrâneos devido ao alto nível da água. Para que busquem você, ligue para 305-409-6636.

14 – Hotéis e acomodações de Miami

Os quartos dos hotéis em Miami Beach são menores, se comparados com os hotéis de outras cidades. As tarifas dos hotéis de Miami também são uma das mais caras do país.  A maioria dos hotéis não oferecem café da manhã gratuito.

Como Reservar Um Quarto Barato Em Miami: veja na página www.usahelp4u.com/Florida

15 – Regras dos restaurantes americanos

Restaurantes americanos são um pouco diferentes do que você deve estar acostumado. O que pode lhe causar um choque é o tamanho da porção – tudo, desde sanduiches e saladas a bifes e sobremesas são imensos.  Não se preocupe em parecer barato – é assim que os americanos fazem suas refeições. É totalmente normal dividir refeições, ou pedir apenas uma salada ou um sanduiche, mesmo para o jantar. E, se você tiver sobras, não se sinta envergonhado de pedir uma embalagem para viagem, americanos fazem isso o tempo todo.

Outros costumes de restaurantes americanos que você pode estranhar:

Quando entrar em um restaurante, espere para ser acomodado em uma mesa. Não tente procurar uma mesa sozinha.

Não se surpreenda se encontrar os talheres embrulhados em guardanapos de papel.

Depois do aperitivo, não se irrite se o garçom não trocar seus talheres.

No momento em que se sentar, lhe oferecerão água com gelo gratuitamente.

Água com gás é muito cara. Se você quiser água com gás, peça ao garçom “sparkling water”.

Grande parte dos restaurantes oferecem refil gratuito de refrigerante, café e chá.

A salada é servida antes da refeição e não depois.

Quando pedir uma salada, irão perguntar qual molho de salada você prefere. Os restaurantes americanos gostam de oferecer molhos de salada elaborados.

Na Europa, o que é chamado de “entree”, normalmente é chamado de “main course” na América.

16 – Dicas sobre gorjetas

Os Estados Unidos possui uma instituição social chamada “dar gorjeta”. Basicamente, o preço no cardápio de qualquer lugar que serve comida não é o preço real. Este é 15% mais caro. Entretanto, Miami Beach é a exceção, onde alguns restaurantes e bares incluem a gorjeta, então verifique sua conta e se certifique que está dando a gorjeta uma única vez.

A gorjeta padrão é de 15%. Se você estiver insatisfeito com o serviço pode deixar menos, ou nada. Mas, se você foi bem servido, 20% é mais apreciado. Com taxis funciona do mesmo jeito. É considerado grosseiro não pagar a gratuidade.

17 – Comprando comida, roupas e eletrônicos

Um aspecto de fazer shopping nos Estados Unidos que sempre confunde os visitantes de outros países são os impostos de vendas. Na Europa um Value-Added Tax (VAT) e incluído no preço de tudo que é vendido. Nos Estados Unidos, é diferente em vários casos. Por exemplo, Miami adiciona 7% no “imposto de vendas” em itens comprados que não está marcado na etiqueta ou cardápio. O imposto será adicionado no preço no caixa ou na conta.

18 – Topless e banho de sol nu

Topless é proibido nos Estados Unidos. Entretanto, Miami Beach é a exceção. Lá, as mulheres podem fazer topless na praia entre a 1ª Street e 16ª Street.

 

19 – Beijo no rosto

Beijo no rosto não é muito comum nos Estados Unidos. Mas esse não é o caso de Miami, devido ao grande número de latinos e europeus por aqui. Logo, beijo no rosto é considerado apropriado entre amigos e conhecidos: um homem e uma mulher e duas mulheres, mas não é muito comum entre dois homens. O número de beijos normalmente é de um só.

 

20 – Mantendo o bom humor

Os americanos são bem humorados, mas falando de maneira estereotipada, o humor americano é diferente de outros países. O típico humor americano não é sutil; e feito de piadas exageradas e palhaçadas, portanto não fique surpreso se um americano começar a provocar ou brincar perto de você. É um sinal de afeição e proximidade. Não deixe o choque cultural estragar sua viagem. Sabendo manter o bom humor ao viajar lhe ajudará a aproveitar o tempo longe de casa.

21 – As leis sobre bebidas alcoólicas na Flórida

Os Estados Unidos possuem leis bem rígidas em relação às bebidas alcoólicas. É contra lei pessoas com menos de 21 anos beber cerveja, vinho ou qualquer tipo de álcool, nem com a presença de um adulto, ou na privacidade de sua casa. Não há exceção nessa lei, independente de sua nacionalidade.

22 – Lidando com a polícia

Em sua maioria, a polícia de Miami é confiável e útil aos visitantes de outros países. Você verá que eles são educados e profissionais. Apesar disso, ao lidar com a polícia, mantenha suas mãos visíveis e não faça movimentos bruscos. Evite andar atrás deles. Também, nunca toque o policial.

 

23 – Entrando em contato com o consulado

Se você perder seu passaporte, ou necessite de ajuda oficial, entre em contato com seu consulado. Para ajudá-lo, preparamos uma lista com os consulados de Miami e as informações de contato.

Consulado de Brazil – 80 SW 8th St. Suite 2600 Miami, FL 33130. Telefone: (305) 285-6200

 

24 – Se você precisar de assistência médica

Se você precisar urgentemente de assistência médica, vá para a sala de emergência do hospital mais próximo, mas se prepare em receber uma conta pelo tratamento. Hospitais no Estados Unidos são extremamente caros, comparado com outros países. Porém, a lei exige que os hospitais providencie assistência para qualquer um precisando de tratamento urgente não importa a nacionalidade ou a habilidade de pagamento.

 

25 – Emergências que requerem polícia, bombeiros ou ambulância podem ser reportados ligando para 9-1-1 por qualquer telefone.

 

Fonte: http://secure.miamibeach411.com/br/viagem.html

 

 

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Viajar é preciso (e é possível fazer quase de graça)

Há várias maneiras de viajar e fazer intercâmbio, as vezes é possível conseguir uma oportunidade de graça (ou quase de graça). A tecnologia tem ajudado os aventureiros do século 21 a economizar no bolso e se aventurar mais pelo mundo.

Conheça algumas dessas alternativas e saiba como viajar a baixo custo ou quase de graça:

Trocar de casa

Alguns sites reúnem pessoas dispostas a ceder a casa e que, literalmente, trocam seus endereços por um tempo. O intercâmbio pode ser simultâneo ou não. Ou seja, você pode ocupar a casa do hóspede enquanto ele se muda para a sua.  O Home Exchange é o site mais famoso do ramo, disponibiliza mais de 50 mil casas, em 150 países, e possui versão em português: o Troca Casa (www.trocacasa.com).

 

Couchsurfing
A prática, que pode ser traduzida, ao pé da letra, como “surfar no sofá”, implica em hospedar-se gratuitamente na casa de moradores de um determinado local. O sofá não é necessariamente o que eles têm a oferecer, muitos disponibilizam camas, colchões e até quartos privativos para os visitantes.

O site mais conhecido de adeptos dessa prática é o www.couchsurfing.org. Para utilizá-lo, basta entrar no endereço eletrônico, criar um perfil online e começar a busca de uma acomodação. Fica mais fácil escolher um lugar bacana ao olhar as recomendações já feitas por outros “coachsurfers” que passaram pelo destino.

 

Trocar trabalho por comida e hospedagem

Você pode ter acomodação e refeições gratuitas em outro país se estiver disposto a ceder algumas horas do seu dia para trabalhar em um negócio, que pode ser uma fazenda, uma casa de família, um rancho, alojamento ou albergue. Existem muitos estabelecimentos ao redor do mundo que oferecem, além de comida e um local para dormir, acesso gratuito à internet e a oportunidade de conviver com a comunidade local. Tudo em troca de uma ajuda.

O site HelpX (http://www.helpx.net/) reúne muitos locais ao redor do mundo que aceitam essa prática. Quem recebe os voluntários geralmente exige um compromisso. Na média, são necessárias quatro horas diárias de trabalho para usufruir desses benefícios, mas pode haver variações.

Muitas das oportunidades são em áreas rurais, por isso, têm mais chances aqueles que incluem no perfil habilidades como saber mexer com plantas e colher frutas, cuidar de animais e andar a cavalo.

 

Ser voluntário de causas sociais

Essa é uma forma de viajar a custo baixíssimo – geralmente se paga a passagem aérea e o seguro saúde.

É uma alternativa para quem tem vontade de conhecer o mundo, aprender um idioma e desenvolver responsabilidade social. A One World Center é uma dessas instituições (http://oneworldcenter.org/massachusetts/). Por $4900 o estudante passa 18 meses no intercâmbio/trabalho e ainda ganha uma mesada para manter as despesas pessoais.

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Fonte: com informações do UOL

Conheça os oito passos para trabalhar como enfermeira (o) nos EUA

Esses oito passos podem levar de alguns meses até um ano para serem alcançados, depende de cada professional e se ele está qualificado. O ideal é buscar apoio e informação no website abaixo e com profissionais da área de imigração.

 

Edital para o Contest 2019 da Ong USAHelp4U.

Edital em Vídeo

 

Veja o texto completo em inglês no endereço abaixo: http://www.discovernursing.com/steps-for-foreign-educated-nurses

Os oito passos para trabalhar como enfermeira (o) nos EUA:

1) Ser formada (o) no Brasil em uma faculdade reconhecida pelo MEC. Ser registrada junto ao seu conselho profissional
Ter experiência de no mínimo dois anos . Alguns estados americanos exigem que o professional faça um curso de 120 horas de atualização e faça um estágio de 120h em um hospital ou clinica sob a supervisão de um enfermeiro formado nos EUA.

2) Boa nota em um exame de inglês (TOEFL ou IELTS)

3) Passar no teste do Conselho Nacional de Enfermagem dos EUA

4) Se cadastrar junto a uma agência de emprego para enfermeiros. A agência vai ajudar a conseguir emprego, visto de enfermeiro e posteriormente o green card

5) Solicitar seu visto de enfermeiro

6) Passar na entrevista da imigração

7) Aceitar o trabalho que a agência indicou e fazer o exame médico provando que está apto ao trabalho

8) Fazer um curso de ressuscitação de pacientes (os feitos no Brasil são válidos desde que a escola seja uma afiliada ao American Heart Association)

 

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Nossos estudantes do mês são da China

 

Chen e Raymond são uma graça. Chen (de óculos) não fala muito inglês, mas Raymond é bastante falante e divertido. Raymond é seu nome ocidental, o nome oriental eu não consigo nem escrever, nem lembrar e muito menos falar…só sei que começa com YAN. Chen não tem nome ocidental. Também ficamos muito feliz em receber o amigo deles, Pete (nome ocidental, o nome oriental eu nem perguntei) para um fim de semana. Os três fazem intercâmbio de um mês aqui em Davie, Flórida (Estados Unidos)

Os dois estavam, previamente, em um hotel, mas depois de alguns dias por lá decidiram que a melhor escolha seria morar com uma host Family. Ficamos super felizes em saber que fomos os escolhidos para abrigá-los no mês de agosto. Eles são nossos primeiros chineses, já abrigamos alunos do Brasil, Japão, Espanha, Equador, Guadaloupe (uma ilha francesa minúscula no Caribe), Arábia Saudita, França e Oman (no oriente médio).

Chen e Raymond reclamaram que não tinham companhia para conversar em inglês e tinham que preparar a própria comida e por isso desistiram do tal hotel já na primeira semana.

Essas semanas, com os dois aqui em casa, têm sido uma grande descoberta sobre os costumes na China. Os dois estão cursando faculdade e moram no campus, são filhos únicos (conforme manda a lei nacional do filho único). Lá, eles preferem lavar a própria roupa todos os dias, pasmem, à mão! Na opinião deles, lavar roupa na máquina de lavar é anti-higiênico, todo mundo põe roupas na mesma máquina, por isso deve ser algo bem sujo. Na universidade existe uma lavanderia coletiva, mas ninguém usa. (Depois de alguns dias de resistência, Raymond acabou se rendendo e usando minha máquina de lavar … kkkkkkk). “ Wow”, disse ele, animado com a rapidez com que deu conta de todas as suas roupas e de Chen, também.

Ficamos sabendo que: na China, o café da manhã pode durar a manhã inteira e os pratos podem incluir carne de porco; se o chinês for empregado do governo e ter mais de um filho ele é demitido por justa causa; que, no passado muito distante, um grupo de chineses decidiu morar em uma ilha próxima e assim nasceu o Japão;  que apesar dos produtos chineses serem baratinhos em todo o mundo, lá na China tudo é muito caro (eles quase enfartaram quando viram os preços dos sapatos Nike, New Balance, Mizuno entre outros no Sawgrass Mills Mall); eles comem batata do mesmo jeito que se comem bananas (segura com uma mão e vai descascando);  que o Facebook é coisa proibida por lá, os chineses só podem usar duas redes sociais o QQ e o WeMatch (as duas são aprovadas pelo governo) e eles adoram comer vegetais.

Os dois nunca haviam comido espetinho de carne, batata doce, e adoraram os smothies que eu fiz. Foram a praia várias vezes, ficaram vermelhos feito pimentão e adoraram a areia. “ It is sooooo beautiful!”, dizia Raymond todo dia depois da praia.

Os dois visitaram além de Fort Lauderdale, Key West e passaram alguns dias em Orlando. Como são fanáticos por Harry Potter, uma visitinha ao Universal Studios não podia faltar. Depois da Flórida, os dois seguem para New York.

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  • Chen (sentado e de óculos), Raymond (bastante falante e divertido), John (marido) e Pete (em pé). Os três fazem intercâmbio de um mês aqui em Davie, Flórida (Estados Unidos).
  • Tentando compreender o mapa do Sawgrass Mills Mall.
  • Visita ao Sawgrass Mills Mall. John (USA), Chen e Raymond (China), Joselina (Brasil).
  • Visita do vizinho Brian. Um jantar com Vários sotaques de inglês
  • Tentando explica como é o café da manhã na China. Somente muito dicionário e foto nesse momento poder nos ajudar.

 

Passagem de ônibus a $1 de Fort Lauderdale para Orlando

Aí vai uma boa dica de viagem para Orlando. A empresa britânica Megabus que já faz o destino Miami-Orlando-Tampa, agora também vai oferecer a linha Fort Lauderdale-Orlando-Tampa. O carro-chefe da empresa são as passagens a $1. Para conseguir o preço promocional, o cliente precisa ficar atento as datas, horários e itinerários. Marcar com antecedência também é um meio de conseguir a viagem a $1.

Os ônibus de dois andares oferecem internet, cinto de segurança como os de carros de passeio e lugares para cadeirantes. A linha de Fort Lauderdale-Orlando-Tampa sairá da estação Tri-Rail (2900 Sheridan Street) e estará disponível a partir do dia 7 de agosto. A viagem vai durar 4 horas até Orlando e mais uma hora para chegar em Tampa. Os preços regulares por trecho custam $18.

A outra opção para quem quer ir de Miami a Orlando é a empresa de turismo Alltour of America. Os preços variam de $35 (ida) ou $60 (ida e volta) com paradas em Kissimee, Fort Pierce, West Palm Beach, Pompano e Hollywood. Para mais detalhes sobre a venda de passagens do sul da Flórida para os destinos que a Megabus e a Alltour servem acesse os websites www.megabus.com e www.alltourbusline.com.

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Fonte: AcheiUSA

A beleza da praia de Fort Lauderdale

Aí vão algumas fotos da praia de Fort Laurderdale, FL. A praia é a segunda mais movimentada no sul da Flórida, só perde para Miami (afinal Miami é Miami). No entanto, eu não troco FLL por Miami. Aqui pelo menos é possível estacionar o carro.

O nascer do sol é lindo! Como nas praias do Brasil, o grupo da limpeza passa cedinho recolhendo o que sobrou de lixo, outro grupo limpa as calçadas com jatos de água, enquanto os primeiros frequentadores começam a chegar. Alguns correm pela calçada, outros usam as armações de madeira para fazer ginástica, mas tem ainda a quadra de basquete e a área de piquenique para as famílias. O estacionamento é pago, $1.75/hora em dias sem eventos, quando tem o Show Internacional de Barcos (International Boat Show) ou as grandes festas (eu nem apareço por lá!) o valor chega a $60 pelo dia.

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  • Pagando o estacionamento. Praia de Fort Laurderdale (FL)

Nossos estudantes do mês são da colônia francesa no Caribe: Guadeloupe

Quase não dá para ver no mapa, mas elas estão lá. Um conjunto de ilhas bem pequenininhas no Caribe: Guadaloupe. A área ainda é uma colônia francesa (e eu nem sabia que o país existia e que muito menos a França ainda tinha colônia).

Um grupo de estudantes entre 13 e 19 anos veio para um mês de atividades de verão em uma escola de inglês aqui perto de casa e como somos Host Families recebemos o Willy e o Jordy, 15 e 16 anos, respectivamente.

Apesar de falarem francês, eles são caribenhos e mantém o estilo de vida e simpátia caribenha. São dois amores de adolescentes. Como é de costume de todos os estudantes internacionais que vêm para intercâmbio nos Estados Unidos, eles trouxeram presentes para nós: duas xícaras e dois descansos de pratos estampados com o mapa das ilhas e as frutas mais comuns por lá.

Ter os dois aqui em casa está sendo o máximo. Eles ficam até o início de agosto. Ver os dois descobrirem novos tipos de comida tem sido muito engraçado, por exemplo: eles nunca haviam experimentado mac&cheese, maionese, suco de romã, pumpkin pie e por aí vai.

Adoramos receber nossos estudantes. Já tivemos a honra de receber em nossa casa estudantes dos seguintes países: Japão, Brasil, Espanha, Equador, Arábia Saudita, Oman (para quem não sabe é um país no oriente médio), França e agora do Caribe.

Vejam as fotos:

  • Jantar, sempre uma nova descoberta para eles.
  • Fazendo um bolo para levar para a escola
  • Flagra
  • Passeio na praia de Fort Laurdedale
  • Passeio na praia de Fort Laurdedale

 

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Comemorar o 4 de Julho é tradição para os americanos

O feriado de 4 de Julho – Independência dos Estados Unidos – é a segunda data mais celebrada pelos americanos. Todos os anos, eles fazem questão de celebrar a data com muitos fogos de artifícios, piqueniques e bandeiras penduradas na porta de casa. O feriado só perde para o Thanksgiving (Dia de Ação de Graças) – comemorado na última quinta-feira em novembro.

A tradição vem desde as comemorações no dia 4 de julho de 1776 quando foi assinada a Declaração de Independência das 13 colônias americanas, que finalmente estavam livres do domínio britânico. Desde então, os estados começaram a comemorar a data, inicialmente com tiros de canhões e mais tarde com fogos de artifícios e muito piquenique nos parques.

E comum também a realização de feiras nas cidades menores. As cores da bandeira do país estampam as barracas e à noite colorem o céu nos fogos de artifícios.

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Alunos atletas usam o esporte para chegar à faculdade

Aproveitando oportunidade de defender times escolares, jovens brasileiros podem realizar o sonho de cursar uma faculdade americana

 

Praticar esporte além de ser bom para a saúde também pode lhe render uma faculdade grátis nos Estados Unidos. O benefício não é para todos, mas quem consegue como o brasileiro Marconi Machado, de 32 anoPraticar esporte além de ser bom para a saúde também pode lhe render uma faculdade grátis nos Estados Unidoss, garante que vale a pena principalmente quando termina os quatro anos de faculdade sem nenhuma dívida com as instituições, que em alguns casos pode ultrapassar o valor de um imóvel. Ele usou a sua própria experiência para criar uma empresa, a Golden Goal Sports, que oferece assessoria a jovens atletas brasileiros em busca do sonho americano.

“Vi muito atleta ser abandonado pelas empresas de assessoria que prometiam demais e não podiam cumprir”, lembra o ex-jogador de futebol que agora além de comandar a Golden Sports também é treinador da divisão sub-16 do Flórida Rush Soccer Club em Orlando. Em 2013, ele se juntou ao também ex-jogador brasileiro de futsal Gustavo Brasil para direcionar o foco da empresa para o jovem atleta que ainda está cursando a High School (o ensino médio no Brasil).

Ele lembra que é nesse momento que o atleta precisa de assessoria adequada, não só para mostrar todo o potencial, mas também para continuar nos estudos. “Nem todos vão ser grandes atletas, mas eles podem contribuir para os times escolares e em troca conseguir um grande apoio para terminar os estudos”, resume o treinador.

A Golden Goal Sports não oferece bolsas de estudos para os atletas, garante Marconi, mas oferece a oportunidade para que os mesmo mostrem seu valor esportivo para as faculdades americanas e a partir daí depende do próprio jogador. Mesmo que o carro chefe da empresa e das faculdades seja o futebol, há interesse nos jogadores de vôlei, basquete, tênis, golfe e nadadores. “Os Estados Unidos investe muito no esporte”, lembra o treinador.

Caminho

A assessoria para esses jovens que já demonstram potencial esportivo funciona da seguinte maneira: o atleta/estudante contrata a assessoria esportiva (a Golden oferece vários pacotes) que o leva para um treino, tipo peneirada, de dez dias em Orlando. Os que se sobressaem são indicados para clubes onde, se contratados, podem defender a bandeira do time. Os olheiros profissionais estão sempre à busca de novos atletas e dispostos a oferecer até 100% de bolsa de estudos em faculdades americanas para ter um bom esportista defendendo o nome da instituição em competições nacionais. “Tudo depende da vontade do atleta, mas ter nota boa na escola é fundamental”, avisa Marconi.

Marconi explica que no início o atleta/estudante precisa custear as próprias despesas. Se estiver no Brasil, por exemplo, ele é responsável pelo transporte, visto e alojamento. A assessoria pode oferecer ajuda na obtenção do visto e pacotes com mais vantagens. Ele conta que a maioria dos atletas brasileiros vem para os EUA em época de férias.

O treinador conta que a sua experiência foi fantástica. Quando foi escolhido para jogar pelo time da Eckerd College, em Pittsburgh (FL), ele ganhou bolsa de 100% e fez o curso de comércio exterior durante os quatro anos que defendeu o time da faculdade. “Eu aproveitei e fiz todos os cursos que podia, aquilo era uma oportunidade única. Quando terminei sabia que não iria ser um jogador profissional, mas já tinha a ideia de abrir meu próprio negócio”, lembra.

 

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Reportagem originalmente publica pelo jornal brasileiro AcheiUSA-  edição 496 (agosto de 2013)

Escolas públicas americanas abrem as portas para os estudantes internacionais

Cidades pequenas onde sobram vagas no ensino médio arranjaram um jeito de ocupar as cadeiras vazias e de quebra conseguir mais recursos para a escola

Newcomb, New York – Quando o desemprego levou as famílias da cidade para outros centros urbanos, a escola pública de ensino médio em Newcomb (NY) ficou em uma encruzilhada: fechar as portas ou juntar-se a outros distritos escolares.

Em 2007, no entanto, o distrito escolar percebeu que poderia dar uma reviravolta na situação. As cadeiras vazias da escola poderiam gerar renda para a cidade. A escola abriu as portas para os estudantes internacionais dispostos a pagar $10 mil por ano para poder estudar em uma escola americana.

Newcomb é apenas um exemplo do número crescente de escolas, públicas e privadas, nos Estados Unidos que decidiram abrir as portas para os estudantes internacionais. Pesquisa nacional mostra que o número de estudantes internacionais no ensino médio nos EUA cresceu de 6.500 em 2007 para 65 mil em 2012.

Lei federal Americana limita o tempo que um estudante internacional (aqueles que chegam nos EUA com o visto F-1) pode ficar em uma escola pública, apenas um ano. Não há restrições para escolas particulares. O diretor executivo da Associação Americana de Administradores de Escola, Daniel Domenech, acredita que outras escolas vão seguir o exemplo de Newcomb devido as questões financeiras. “É uma questão de recursos para a nossa comunidade”, disse.

Domenech é ex-superintendente do distrito escolar do condado de Fairfax (Virginia). As escolas da região têm atraído estudantes do mundo inteiro devido a qualidade do ensino nas áreas de ciência e matemática. “Estudantes internacionais que frequentam nossas escolas, retornam para seus países com boa impressão sobre os Estados Unidos e podem ser nossos futuros aliados”, acredita.

Matrículas estavam caindo

Na escola de Newcomb, um prédio de dois andares construído em 1948, o número de matriculas estava caindo drasticamente. Com capacidade para 400 estudantes, a direção viu o corpo discente cair para 57 estudantes em 2006, se não fosse a ação rápida da direção escolar, a formatura da turma poderia ter apenas dois alunos em 2008.

Sete anos depois a escola da cidade já recebeu mais de 80 estudantes do ensino médio, vindo de 28 países e tem mantido o número de estudantes acima dos 100, anualmente. Cada aluno paga $5 mil por um ano de aula, e outros $5.500 para casa e alimentação. Tudo isso para uma chance de experimentar a educação americana e ter mais probabilidade de serem aceitos em uma faculdade ou universidade dos EUA.

O preço da anuidade vai diretamente para os cofres públicos e o valor da acomodação e alimentação vai para o bolso da família americana local que abriga o estudante.

O turco, Ipek Yildiz, de 19 anos terminou o ensino médio em Newcomb. “ A ideia principal não era uma escola perfeita, mas um inglês perfeito”, disse ele que foi aceito em uma faculdade turca onde o ensino é totalmente em inglês. O intercâmbio nos EUA deu a ele uma grande vantagem perante seus conterrâneos em sua terra natal.

A diversidade no ambiente escolar também tem atraiu americanos para a escola de Newcomb. Eles chegam interessados em fazer amizades e ter contato com pessoas de outros países.

Os dois maiores obstáculos enfrentados pelo programa seriam a baixa demanda de host families (família local que abriga o estudante) e as regras para os vistos de estudante.

Fonte: USATODAY – (Photo: Andy Duback for USA TODAY)

veja vídeo sobre a reportagem

 

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