EUA libera novo visto de trabalho para brasileiros

O USCIS (serviço de imigração americano) divulgou em sua página na Internet as diretrizes para a qualificação de trabalhadores candidatos ao visto de trabalho rural temporário H-2A. A novidade é que esse tipo de visto está disponível para os brasileiros.


O programa H-2A permite que empregadores americanos que cumpram determinados requisitos tragam estrangeiros para os Estados Unidos para preencher vagas de trabalho temporárias na área rural. O empregador deve entrar com uma petição para trabalhador não-imigrante (formulário I-129) junto ao USCIS, em nome do trabalhador.

O peticionário deve provar ao USCIS a existência de uma vaga temporária aberta e demonstrar que não há trabalhadores americanos disponíveis e em número suficiente para ocupar a vaga.

O processo para contratação começa com a requisição de uma certificação de trabalho (labor certification) junto ao departamento de trabalho (DOL). Antes de requrer a classificação sob o H2-A, o peticionário tem que requisitar e obter uma certificação de trabalho temporário para o trabalhador. Em seguida, o peticionário deve enviar preenchido o formulário I-129 para o USCIS, junto com a certificação de trabalho original. Depois da aprovação do I-129 pelo USCIS, o trabalhador que está fora dos EUA poderá candidatar-se ao visto na embaixada ou consulado americano em seu país de residência.

Validade da estadia
Geralmente, o USCIS autoriza a classificação sob o H-2A de acordo com o período estabelecido na certificação temporária de trabaho emitida pelo DOL. O visto pode ser estendido em incrementos de um ano por vez. Uma nova certificação de trabalho deve ser obtida para cada extensão. O período máximo para a estadia sob o H-2A é de três anos.

Um portador de visto H-2A com status de não-imigrante há mais de três anos deve deixar o país e permancer fora dos EUA por um período ininterrupto de três meses antes de requisitar a reentrada sob a classificação H-2A novamente. Além disso, períodos anteriores usados em outras classificações H e L contam como perídos H2-A.

Familiares dos trabalhadores H-2A
Cônjuges de trabalhadores H-2A e filhos solteiros menores de 21 anos podem requisitar entrada nos EUA sob a qualificação H-4, mas não poderão trabalhar sob esse status.

Fonte: AcheiUSA

botao menor interno

Estados Unidos vai facilitar a imigração de profissionais altamente qualificados e a entrada de estudantes estrangeiros

O presidente Barack Obama anunciou que vai para facilitar e agilizar a vinda de pessoas que queiram investir nos EUA e profissionais altamente qualificados. Quem também vai ser beneficiado são os estudantes da área de ciência e tecnologia.

Detalhes sobre a ação executiva do presidente devem ser divulgados em breve. As novas regras devem entrar em vigor no primeiro semestre de 2015.

Ele também disse que vai reforçar a segurança das fronteiras para impedir a entrada ilegal de imigrantes e que vai proteger contra a deportação aqueles imigrantes com mais de cinco anos em solo americano e pais de crianças nascidas no país.  Além de ter que pagar os impostos atrasados, os imigrantes não poderão ter passagem pela polícia.

Estima-se que pelo menos 4 milhões de pessoas podem ser beneficiadas.

Aos estudantes estrangeiros vale lembrar que o pré-requisito das universidades ainda é falar bem o inglês.  O website USAHELP4U oferece um guia de escolas para facilitar a escolha das escolas de inglês nos EUA.

Assine nossa newsletter e receba mais informações em breve.

Com informações da CNN

 

botao menor interno

Os tipos de vistos que os brasileiros podem requerer nos Estados Unidos

Por Attila Andrade

Advogado

[email protected]

 

Vamos considerar neste artigo os principais vistos que os brasileiros podem requerer nos EUA para que possam residir legalmente neste país. Há dois tipos genéricos de vistos: o visto de residência temporário e o visto de residente permanente. Vamos estudá-los nessa mesma ordem de apresentação.

Os vistos de residência temporário são o L1 e o visto H1B. O visto de residência temporário L-1 consiste em enviar uma pessoa vinculada a uma empresa brasileira que venha a ser transferida para trabalhar numa filial ou subsidiária americana dessa mesma empresa brasileira. O visto L1 se subdivide em L1-A e L1-B.

No visto L1-A se destina a empregados da empresa brasileira que venha trabalhar na empresa americana filial ou subsidiária da empresa brasileira na capacidade de diretor ou gerente. Ele há que demonstrar que está na companhia há mais de um ano nos últimos três anos precedentes ao pedido. Já no visto L1-B se refere a posições de empregados técnicos, com especialização e deverão preencheer os mesmos requisitos do visto L1-A, ou seja, venham trabalhar nas mesmas funções técnicas em que estavam trabalhando na empresa brasileira há mais de um ano, nos três últimos anos precedentes.

 

Concurso 2019 de Bolsas de Estudos nos EUA

 

Aqui é preciso ter-se muito cuidado. Não adianta constituir-se uma empresa de papel no Brasil para tentar o L1-A ou B. O departamento de imigração vai exigir um histórico que compreende não somente a parte jurídica da constituição senão os balanços dos últimos 3 anos de funcionamento, prova de que a empresa brasileira tenha vinculação societária pertinente com a empresa americana para a qual o funcionário esteja sendo transferido e o quadro organizacional de funcionários da empresa brasileira.

Outros documentos importantes são o contrato de locação do estabelecimento americano e finalmente o contrato de trabalho ou a carta especificando as funções que o empregado irá desempenhar na sociedade americana. Finalmente, panfletos com material de marketing, especificando os produtos a serem fabricados e vendidos. Com isso se veda qualquer possibilidade de fraude para obtenção do L1.

Finalmente há que se ressaltar que o visto L1 é temporário. É necessário definir-se quanto tempo o profissional, seja na área gerencial ou diretiva, seja na área técnica de especialização será necessário na filial ou subsidiária americana. Esse tempo vai balizar o tempo de concessão do visto L1.

O outro visto temporário é o visto H-1B. Este tipo de visto se destina a trazer empregados para trabalhar para uma empresa americana por tempo determinado (esta empresa não precisa ter qualquer equivalente ou vinculação com uma empresa brasileira). Há vários requisitos: (1) a função a ser desempenhada pelo empregado há de ser condizente com a experiência curricular-acadêmica do solicitante.

Assim, um engenheiro não pode vir trabalhar numa função que não seja a de engenheiro. (2) há que existir um contrato de trabalho entre o profissional que está sendo contratado e a empresa que o está contratando. (3) há que ser uma função ou especialidade que não possa ser preenchido(a) por um profissional já residente nos EUA. Ou seja esse tipo de visto não pode representar perdas de oportunidades de trabalho para americanos ou residentes nos EUA.

Para isso, fazem-se algumas publicações em periódicos para saber se a vaga não possa ser preenchida por aqueles. Finalmente convém-se dizer que esse tipo de visto está cada vez mais difícil de ser obtido ou concedido. Há anualmente apenas 65.000 vistos a serem concedidos nesta tipificação H-1B.

Outro tipo de visto para residência temporária é o visto O1 . Este visto é concedido para pessoas de extraordinária habilidade ou conhecimento. Geralmente é concedido para cientistas, artistas e atletas com extraordinárias habilidades e reconhecimento em seu campo de atuação. Este visto também é analisado com muito rigor. É necessário que seja uma pessoa realmente reconhecida como excepcional em seu campo de trabalho. Normalmente concede-se a quem tenha recebido um prêmio Nobel ou prêmios nacionais de reconhecida reputação.

Na área acadêmica, preve-se para profissionais com inúmeras publicações de livros e trabalhos de reconhecida reputação nas respectivas áreas. Ou seja, não são profissionais de apenas talento, senão pessoas absolutamente extraordinárias de reconhecimento nacional e/ou internacional que farão parte deste distinto grupo de solicitantes ao visto O1.

Finalmente o outro tipo de visto de residência temporária é o visto E-2. O primeiro visto de que trataremos é o visto E-2 que dará direito ao solicitante de permanecer nos EUA até 5 anos, desde que preenchidos os requisitos básicos aqui identificados.

Em primeiro lugar, requer-se um investimento mínimo de US$100,000 (cem mil dolares) num negócio a ser constituído ou já existente. O negócio deve ser comercial/industrial e deverá ser sobretudo financeiramente viável. Entenda-se assim que a viabilidade estará pautada pelo requisito de que o negócio possa gerar mais do que o necessário para o imigrante e sua família subsistirem nos EUA.

Por exemplo, nessa categoria, seria admissível um investimento num restaurante ou qualquer outro negócio existente ou por existir. Portanto, nada de negócio virtual ou empresa de fachada e coisas do gênero. Há que ser um negócio real de natureza comercial ou industrial. Ainda com referência ao visto E2 , a origem dos fundos há que ser obviamente lícita.

Os recursos do investimento podem estar no exterior ou mesmo nos EUA, mas devem ser sempre previamente comprovados. Após o período do visto, o visto E2 poderá ser renovado desde que comprovado o êxito do investimento originário ao qual se vinculou o primeiro pedido. Todavia este tipo de visto infelizmente não alcança aos brasileiros, pois requer-se se referir a cidadãos cujos países tenham tratados com os EUA e o Brasil não é um desses países.

Todavia, a Itália é um país com tratado. Assim cidadãos brasileiros com dupla cidadania, por exemplo, poderão requerer esse tipo de visto desde que o façam como cidadãos italianos.

Vamos agora examinar um tipo de visto relativamente recente que tem gerado muitas dúvidas. Trata-se do visto EB-5 que outorga direito ao solicitante, se aprovado o visto, de permanecer nos EUA em caráter permanente, ou seja na qualidade de “residente permanente”.

Há duas subespécies ou categorias do visto EB5. Há o visto a ser concedido pelo investimento do imigrante estrangeiro em que se requeira um investimento mínimo de US$500,000 . Chamemos este tipo de visto (apenas para efeitos de classificação e do nosso artigo), de EB5 ( categoria A) . No visto EB5 “categoria A” requer-se um investimento relativamente modesto.

Convenhamos, é o produto de venda de um apartamento no Rio ou em São Paulo, de três quartos! Todavia aqui há um “macete”. O imigrante, solicitante deste visto, não poderá escolher onde colocar seu dinheiro… ou seja existem já pré-qualificados em diversos pontos do território americano, diversos projetos de interesse do governo americano em promover. São os chamados “designated Regional Centers”, ou seja, “Centros Regionais designados”.

Geralmente, áreas onde há um nível grande de desemprego sob a ótica do governo dos EUA ou ainda em áreas em que os EUA tenha interesse de promover o crescimento econômico. Sem prejulgar, mas o leitor poderá conceber que são investimentos de maior risco. O raciocínio é simples e lógico. Se há uma área onde já pré-exista um nível grande de desemprego, talvez porque a área a desenvolver não seja lucrativa… e portanto oferecendo a possibilidade do imigrante de investir um valor menor, mas em contrapartida, fazendo que o investidor assuma um risco maior; “obrigando-o” ( por assim dizer) , a colocar seu dinheiro num tipo de investimento em que normalmente ele/ela não o faria em primeiro lugar.

O segundo visto , em meu julgamento é mais interessante. Digamos o visto EB 5 (vamos chamá-lo de “categoria B “). Neste, requer-se um investimento bem maior, ou seja, US$1 milhão de dolares, mas em contrapartida, admite-se que o solicitante ao visto tenha plena liberdade de escolher onde investir seu dinheiro.

Poderá ser um investimento comercial ou industrial já existente ou por existir. Aqui como em todas as espécies de vistos EB, a origem dos fundos deve ser comprovada e ser absolutamente legítima. Aqui como nas demais espécies de visto EB, o pleiteante deverá estar munido de um plano de negócios, um plano de marketing e de viabilidade micro-econômica. Um ponto igualmente importante em todas essas espécies de visto EB aqui considerados será a capacidade do investimento estrangeiro nos EUA de gerar empregos.

Assim, quanto maior a geração de empregos nos EUA através do projeto de investimento EB, maiores as chances dele ser aprovado e assim possibilitar ao solicitante a concessão do visto.

Texto originalmente publicado no jornal AcheiUSA.

 

botao menor interno

Bom, bonito e barato. Veja lista dos melhores albergues para hospedagem ao redor do mundo

A velha história de que albergue – hoje mais conhecido como hostel – é lugar de mochileiro, onde as instalações são simples, os lugares sem graça e onde tudo é compartilhado. Caiu por terra. Os jovens ainda preferem este tipo de acomodação, onde a vida comunitária é considerada parte fundamental das viagens, mas gostam que unir o melhor dos hostel  – preço e interação – com as comodidades dos hotéis cinco estrelas.

Geralmente quem gosta desse tipo de acomodação é estudante em intercâmbio que viaja de um lugar para o outro durante o intervalo de aulas. No entanto, os albergues estão abertos para todas as idades e viajantes.

Aqui vai uma lista 8 hostel do tipo bom, bonito e barado espalhados pelo mundo. Agora é só marcar as passagens!

1 -“Yha Castleton Losehill Hall” – Castleton, Reino Unido.

2 – “HOME” – Lisboa, Portugal

3 – “The Bowery House” – Nova York, EUA

4 – “Kex Hostel” – Reykjavik, Islândia

5 – “Plus Hostel” – Berlim, Alemanha

6 – “Granada Inn Backpackers” – Granada, Espanha

7 – “Hostel Equity Point” – Marrakech, Marrocos

8 – “Gilligan’s Backpackers Hotel and Resort” – Cairns, Austrália

 

botao menor interno

Preços de universidades na Flórida vão ficar aproximadamente 50% mais baratos

Os planos pré-pagos são os mais baixos desde 2007; prazo de inscrição vai até fevereiro de 2015

IMAG0950Para as famílias que já planejam como vão pagar os altos preços da universidades na Flórida, o governo anunciou esta semana um corte nos preços dos planos pré-pagos das universidades e faculdades estaduais. Um plano para quatro anos de ensino superior passou de $53,7 mil para $27,3 mil, uma redução de cerca de 50%. Os preços valem para os planos adquiridos este ano. O prazo de inscrição vai de 15 de outubro de 2014 até o dia 28 de fevereiro de 2015.
Com a redução, o valor mensal das parcelas que os pais começam a pagar quando seus filhos ainda são recém-nascidos passou de $350 para $173. Há também outros planos, como o “2+2” que cobre dois anos de estudos em um Community College (muitos no estado já mudaram sua denominação para State College) e outros dois anos em uma universidade estadual. Para estes, o preço caiu de $35,9 mil para $21,4 mil. O plano para quatro anos em um Community College permanece o mesmo, $18 mil.

A outra boa notícia para os planos comprados este ano é que as taxas de matrícula não serão cobradas.

“Os planos pré-pagos vão ficar mais acessíveis às famílias que moram em nosso estado. Esperamos que com essa queda nos preços, famílias que estavam fora dos planos pré-pagos reconsiderem a possibilidade de começar a planejar os estudos dos seus filhos”, disse o diretor executivo do Plano Estadual de Ensino Superior Pré-Pago (Florida Prepaid College, nome em inglês), Kevin Thompson.

Cerca de 180 mil famílias que já compraram os planos entre 2008 e 2014, no período mais caro, vão ser reembolsadas. O governo calcula que cerca de $200 milhões serão devolvidos.

Os preços aumentaram cerca de 15% anos desde 2007, quando o governo autorizou as universidades a cobrarem mais do que o permitido pelo estadual.

Para mais informações sobre os preços e planos de Plano Estadual de Ensino Superior Pré-Pago (Florida Prepaid College, nome em inglês) os interessados devem visitar o website www.myfloridaprepaid.com.

 

botao menor interno

 

Fonte: sunsentinel

Disney está contratando artistas para shows em cruzeiro

mickey silorSe você sempre sonhou em trabalhar para a Disney, essa é a sua chance

Eles vão precisar de dezenove artistas para shows no navio Disney Magic. Os ensaios começam no dia 28 de janeiro e vão até o dia 15 de maio de 2015 em Toronto, Canadá. Na lista de personagens que os novos contratados da Disney vão atuar estão: Rapunzel e o aventureiro, Flynn Rider (o namorado dela). Os coreógrafos da Disney procuram uma jovem com aparência de 18 anos e cantora. Já o bonitão Flynn deve aparentar mais ou menos 20 anos, e ser bem humorado.

Disney Magic vai sair do porto de Cabo Canaveral na Flórida em maio de 2015 para um tour pelo oceano Atlântico, voltando para os EUA em setembro do mesmo ano, com parada final em Miami.

Fora o casal principal para o show Rapunzel, a Disney também procura os outros personagens para compor a história da heroína de cabelos super longos e fortes. Incluindo aí homens e mulheres entre 20 a 40 anos, bem humorados e fortes fisicamente.

A produção da Disney também está à procura de artistas para encenarem a princesa Elsa (do filme Frozen), Peter Pan, entre outros personagens de filmes consagrados como o Rei Leão.

O Disney Magic vai pela primeira até a Escandinávia, região que inspirou os criadores de Frozen. O show vai trazer a mágica do filme Frozen (de uma hora e meia de duração) em 45 minutos de show ao vivo.

Disney mantém um website com calendário constante de vagas para artistas.

Oportunidades de trabalho no exterior como essas são publicadas periodicamente na nossa página do Facebook. Os assinantes da nossa newsletter também são os primeiros a receberem as novidades.

botao menor interno

 

Com informações do jornal Sunsentinel/Florida/USA

 

25 Dicas de Viagem a Miami

Miami é uma das cidades americanas mais visitadas por turistas de todo o mundo. Os brasileiros então, nem se fala. Por isso, é importante ficar de olho nas dicas para evitar saia justa ou problemas na cidade.

Cada dica é valiosa por isso leia com atenção essas dicas de viagem a Miami.

 

1 – Mínimos detalhes:  Miami Beach tem 87,975 mil habitantes, Miami: 409,719 e a area metropolitana da cidade possui 5,413,212. Na Florida moram 18,251,243 de pessoas. Os meses mais chuvosos: agosto & setembro. Estação de Furacões: junho a novembro.

2 – Superando a barreira da linguagem

Miami é um caldo cultural de nacionalidades. Estamos acostumados a ouvir pessoas falando um inglês deficiente, portanto, não fique intimidado de praticar seu inglês.

3 – Segurança

O aeroporto de Miami tem uma má-reputação quando se trata de roubo de bagagem. Não coloque coisas de valor dentro de malas que você pretende despachar no aeroporto. Você também deve evitar andar na praia ao anoitecer.

4 – Preparando-se para o clima

Com uma temperatura média de 19.6 °C em janeiro, o inverno em Miami possui temperaturas agradáveis e, raramente, a temperatura fica abaixo de 10 °C. As temperaturas máximas do verão ficam entre 22–27 °C.

5 – O que vestir

Miami, normalmente, é uma cidade casual. Bermudas e camisas leves são boas, mas traga pelo menos uma camisa mais grossa ou uma blusa leve, já que o ar condicionado pode deixar os interiores bem frios.

Se você pretende ir às boates da moda, deve vestir-se com roupas estilosas (como roupas de grife e vestidos sexy), ou então não conseguirá entrar.

6 – Desvendando a diferença de horário

Todas as principais cidades da Flórida estão na Zona da Hora Oriental (UCT-5). A diferença de horário entre Miami e Paris, Bruxelas, Genebra, Berlim, Madri, Roma, Praga ou Copenhagen é de 6 horas. Isso significa, que quando for 12h00 em São Paulo, em Miami é 11h00.

7 – Pagando com cartão de crédito

Nos Estados Unidos, os gastos diários são normalmente pagos com cartão de crédito.

8 – Câmbio

A indústria financeira esconde o fato de que você perde dinheiro cada vez que o troca. Em média, quando você troca em um banco, você perde 8%. Quando você vai aos guichês de câmbio do aeroporto, perde cerca de 15%.

9 – Pagando com dinheiro

Mesmo que a maior parte dos estabelecimentos dos Estados Unidos aceite cartão de crédito, ainda há lugares em que o dinheiro é necessário. Se você alugar um carro, lembre que os pedágios só aceitam dinheiro. Muitos estacionamentos também só aceitam dinheiro. Gorjetas em dinheiro são mais bem aceitas.

10 – Usando telefone celular e cartões de telefone

Viajar com um celular é prático e útil. Seja um smartphone ou um celular convencional, o básico, como fazer ligações e SMS (que os americanos chamam de texting) são do mesmo jeito. Se você trouxer seu próprio telefone, atente para as taxas de roaming são bem caras.

Telefones públicos estão se tornando cada vez mais raros, mas você ainda consegue encontrá-los em aeroportos e dentro de grandes hotéis. Todos aceitam cartão de crédito.

11 – Encontrando o WiFi mais próximo

Nos Estados Unidos, WiFi de graça está disponível na maioria dos estabelecimentos comerciais. Miami Beach oferece uma rede de WiFi gratuita. Essas conexões gratuitas não são seguras, portanto não envie informação importante.

12 – Taxis

Maioria dos taxistas em Miami é do Haiti e falam francês. Quando chegar ao aeroporto, encontrará um serviço de taxi no andar térreo, do lado de fora da área da esteira de bagagem.

13 – Transporte público

Sistema Metrobus de Miami com assistência ao viajante pode ser contatado no seguinte telefone 305-891-3131. Esteja ciente, o sistema de transporte público de Miami não é tão desenvolvido como em muitos países. Por exemplo, é difícil ir de Miami a Fort Lauderdale usando o transporte público. Também não há metrôs subterrâneos devido ao alto nível da água. Para que busquem você, ligue para 305-409-6636.

14 – Hotéis e acomodações de Miami

Os quartos dos hotéis em Miami Beach são menores, se comparados com os hotéis de outras cidades. As tarifas dos hotéis de Miami também são uma das mais caras do país.  A maioria dos hotéis não oferecem café da manhã gratuito.

Como Reservar Um Quarto Barato Em Miami: veja na página www.usahelp4u.com/Florida

15 – Regras dos restaurantes americanos

Restaurantes americanos são um pouco diferentes do que você deve estar acostumado. O que pode lhe causar um choque é o tamanho da porção – tudo, desde sanduiches e saladas a bifes e sobremesas são imensos.  Não se preocupe em parecer barato – é assim que os americanos fazem suas refeições. É totalmente normal dividir refeições, ou pedir apenas uma salada ou um sanduiche, mesmo para o jantar. E, se você tiver sobras, não se sinta envergonhado de pedir uma embalagem para viagem, americanos fazem isso o tempo todo.

Outros costumes de restaurantes americanos que você pode estranhar:

Quando entrar em um restaurante, espere para ser acomodado em uma mesa. Não tente procurar uma mesa sozinha.

Não se surpreenda se encontrar os talheres embrulhados em guardanapos de papel.

Depois do aperitivo, não se irrite se o garçom não trocar seus talheres.

No momento em que se sentar, lhe oferecerão água com gelo gratuitamente.

Água com gás é muito cara. Se você quiser água com gás, peça ao garçom “sparkling water”.

Grande parte dos restaurantes oferecem refil gratuito de refrigerante, café e chá.

A salada é servida antes da refeição e não depois.

Quando pedir uma salada, irão perguntar qual molho de salada você prefere. Os restaurantes americanos gostam de oferecer molhos de salada elaborados.

Na Europa, o que é chamado de “entree”, normalmente é chamado de “main course” na América.

16 – Dicas sobre gorjetas

Os Estados Unidos possui uma instituição social chamada “dar gorjeta”. Basicamente, o preço no cardápio de qualquer lugar que serve comida não é o preço real. Este é 15% mais caro. Entretanto, Miami Beach é a exceção, onde alguns restaurantes e bares incluem a gorjeta, então verifique sua conta e se certifique que está dando a gorjeta uma única vez.

A gorjeta padrão é de 15%. Se você estiver insatisfeito com o serviço pode deixar menos, ou nada. Mas, se você foi bem servido, 20% é mais apreciado. Com taxis funciona do mesmo jeito. É considerado grosseiro não pagar a gratuidade.

17 – Comprando comida, roupas e eletrônicos

Um aspecto de fazer shopping nos Estados Unidos que sempre confunde os visitantes de outros países são os impostos de vendas. Na Europa um Value-Added Tax (VAT) e incluído no preço de tudo que é vendido. Nos Estados Unidos, é diferente em vários casos. Por exemplo, Miami adiciona 7% no “imposto de vendas” em itens comprados que não está marcado na etiqueta ou cardápio. O imposto será adicionado no preço no caixa ou na conta.

18 – Topless e banho de sol nu

Topless é proibido nos Estados Unidos. Entretanto, Miami Beach é a exceção. Lá, as mulheres podem fazer topless na praia entre a 1ª Street e 16ª Street.

 

19 – Beijo no rosto

Beijo no rosto não é muito comum nos Estados Unidos. Mas esse não é o caso de Miami, devido ao grande número de latinos e europeus por aqui. Logo, beijo no rosto é considerado apropriado entre amigos e conhecidos: um homem e uma mulher e duas mulheres, mas não é muito comum entre dois homens. O número de beijos normalmente é de um só.

 

20 – Mantendo o bom humor

Os americanos são bem humorados, mas falando de maneira estereotipada, o humor americano é diferente de outros países. O típico humor americano não é sutil; e feito de piadas exageradas e palhaçadas, portanto não fique surpreso se um americano começar a provocar ou brincar perto de você. É um sinal de afeição e proximidade. Não deixe o choque cultural estragar sua viagem. Sabendo manter o bom humor ao viajar lhe ajudará a aproveitar o tempo longe de casa.

21 – As leis sobre bebidas alcoólicas na Flórida

Os Estados Unidos possuem leis bem rígidas em relação às bebidas alcoólicas. É contra lei pessoas com menos de 21 anos beber cerveja, vinho ou qualquer tipo de álcool, nem com a presença de um adulto, ou na privacidade de sua casa. Não há exceção nessa lei, independente de sua nacionalidade.

22 – Lidando com a polícia

Em sua maioria, a polícia de Miami é confiável e útil aos visitantes de outros países. Você verá que eles são educados e profissionais. Apesar disso, ao lidar com a polícia, mantenha suas mãos visíveis e não faça movimentos bruscos. Evite andar atrás deles. Também, nunca toque o policial.

 

23 – Entrando em contato com o consulado

Se você perder seu passaporte, ou necessite de ajuda oficial, entre em contato com seu consulado. Para ajudá-lo, preparamos uma lista com os consulados de Miami e as informações de contato.

Consulado de Brazil – 80 SW 8th St. Suite 2600 Miami, FL 33130. Telefone: (305) 285-6200

 

24 – Se você precisar de assistência médica

Se você precisar urgentemente de assistência médica, vá para a sala de emergência do hospital mais próximo, mas se prepare em receber uma conta pelo tratamento. Hospitais no Estados Unidos são extremamente caros, comparado com outros países. Porém, a lei exige que os hospitais providencie assistência para qualquer um precisando de tratamento urgente não importa a nacionalidade ou a habilidade de pagamento.

 

25 – Emergências que requerem polícia, bombeiros ou ambulância podem ser reportados ligando para 9-1-1 por qualquer telefone.

 

Fonte: http://secure.miamibeach411.com/br/viagem.html

 

 

botao menor interno

Viajar é preciso (e é possível fazer quase de graça)

Há várias maneiras de viajar e fazer intercâmbio, as vezes é possível conseguir uma oportunidade de graça (ou quase de graça). A tecnologia tem ajudado os aventureiros do século 21 a economizar no bolso e se aventurar mais pelo mundo.

Conheça algumas dessas alternativas e saiba como viajar a baixo custo ou quase de graça:

Trocar de casa

Alguns sites reúnem pessoas dispostas a ceder a casa e que, literalmente, trocam seus endereços por um tempo. O intercâmbio pode ser simultâneo ou não. Ou seja, você pode ocupar a casa do hóspede enquanto ele se muda para a sua.  O Home Exchange é o site mais famoso do ramo, disponibiliza mais de 50 mil casas, em 150 países, e possui versão em português: o Troca Casa (www.trocacasa.com).

 

Couchsurfing
A prática, que pode ser traduzida, ao pé da letra, como “surfar no sofá”, implica em hospedar-se gratuitamente na casa de moradores de um determinado local. O sofá não é necessariamente o que eles têm a oferecer, muitos disponibilizam camas, colchões e até quartos privativos para os visitantes.

O site mais conhecido de adeptos dessa prática é o www.couchsurfing.org. Para utilizá-lo, basta entrar no endereço eletrônico, criar um perfil online e começar a busca de uma acomodação. Fica mais fácil escolher um lugar bacana ao olhar as recomendações já feitas por outros “coachsurfers” que passaram pelo destino.

 

Trocar trabalho por comida e hospedagem

Você pode ter acomodação e refeições gratuitas em outro país se estiver disposto a ceder algumas horas do seu dia para trabalhar em um negócio, que pode ser uma fazenda, uma casa de família, um rancho, alojamento ou albergue. Existem muitos estabelecimentos ao redor do mundo que oferecem, além de comida e um local para dormir, acesso gratuito à internet e a oportunidade de conviver com a comunidade local. Tudo em troca de uma ajuda.

O site HelpX (http://www.helpx.net/) reúne muitos locais ao redor do mundo que aceitam essa prática. Quem recebe os voluntários geralmente exige um compromisso. Na média, são necessárias quatro horas diárias de trabalho para usufruir desses benefícios, mas pode haver variações.

Muitas das oportunidades são em áreas rurais, por isso, têm mais chances aqueles que incluem no perfil habilidades como saber mexer com plantas e colher frutas, cuidar de animais e andar a cavalo.

 

Ser voluntário de causas sociais

Essa é uma forma de viajar a custo baixíssimo – geralmente se paga a passagem aérea e o seguro saúde.

É uma alternativa para quem tem vontade de conhecer o mundo, aprender um idioma e desenvolver responsabilidade social. A One World Center é uma dessas instituições (http://oneworldcenter.org/massachusetts/). Por $4900 o estudante passa 18 meses no intercâmbio/trabalho e ainda ganha uma mesada para manter as despesas pessoais.

botao menor interno

Fonte: com informações do UOL

Conheça os oito passos para trabalhar como enfermeira (o) nos EUA

Esses oito passos podem levar de alguns meses até um ano para serem alcançados, depende de cada professional e se ele está qualificado. O ideal é buscar apoio e informação no website abaixo e com profissionais da área de imigração.

 

Edital para o Contest 2019 da Ong USAHelp4U.

Edital em Vídeo

 

Veja o texto completo em inglês no endereço abaixo: http://www.discovernursing.com/steps-for-foreign-educated-nurses

Os oito passos para trabalhar como enfermeira (o) nos EUA:

1) Ser formada (o) no Brasil em uma faculdade reconhecida pelo MEC. Ser registrada junto ao seu conselho profissional
Ter experiência de no mínimo dois anos . Alguns estados americanos exigem que o professional faça um curso de 120 horas de atualização e faça um estágio de 120h em um hospital ou clinica sob a supervisão de um enfermeiro formado nos EUA.

2) Boa nota em um exame de inglês (TOEFL ou IELTS)

3) Passar no teste do Conselho Nacional de Enfermagem dos EUA

4) Se cadastrar junto a uma agência de emprego para enfermeiros. A agência vai ajudar a conseguir emprego, visto de enfermeiro e posteriormente o green card

5) Solicitar seu visto de enfermeiro

6) Passar na entrevista da imigração

7) Aceitar o trabalho que a agência indicou e fazer o exame médico provando que está apto ao trabalho

8) Fazer um curso de ressuscitação de pacientes (os feitos no Brasil são válidos desde que a escola seja uma afiliada ao American Heart Association)

 

botao menor interno

 

 

 

Nossos estudantes do mês são da China

 

Chen e Raymond são uma graça. Chen (de óculos) não fala muito inglês, mas Raymond é bastante falante e divertido. Raymond é seu nome ocidental, o nome oriental eu não consigo nem escrever, nem lembrar e muito menos falar…só sei que começa com YAN. Chen não tem nome ocidental. Também ficamos muito feliz em receber o amigo deles, Pete (nome ocidental, o nome oriental eu nem perguntei) para um fim de semana. Os três fazem intercâmbio de um mês aqui em Davie, Flórida (Estados Unidos)

Os dois estavam, previamente, em um hotel, mas depois de alguns dias por lá decidiram que a melhor escolha seria morar com uma host Family. Ficamos super felizes em saber que fomos os escolhidos para abrigá-los no mês de agosto. Eles são nossos primeiros chineses, já abrigamos alunos do Brasil, Japão, Espanha, Equador, Guadaloupe (uma ilha francesa minúscula no Caribe), Arábia Saudita, França e Oman (no oriente médio).

Chen e Raymond reclamaram que não tinham companhia para conversar em inglês e tinham que preparar a própria comida e por isso desistiram do tal hotel já na primeira semana.

Essas semanas, com os dois aqui em casa, têm sido uma grande descoberta sobre os costumes na China. Os dois estão cursando faculdade e moram no campus, são filhos únicos (conforme manda a lei nacional do filho único). Lá, eles preferem lavar a própria roupa todos os dias, pasmem, à mão! Na opinião deles, lavar roupa na máquina de lavar é anti-higiênico, todo mundo põe roupas na mesma máquina, por isso deve ser algo bem sujo. Na universidade existe uma lavanderia coletiva, mas ninguém usa. (Depois de alguns dias de resistência, Raymond acabou se rendendo e usando minha máquina de lavar … kkkkkkk). “ Wow”, disse ele, animado com a rapidez com que deu conta de todas as suas roupas e de Chen, também.

Ficamos sabendo que: na China, o café da manhã pode durar a manhã inteira e os pratos podem incluir carne de porco; se o chinês for empregado do governo e ter mais de um filho ele é demitido por justa causa; que, no passado muito distante, um grupo de chineses decidiu morar em uma ilha próxima e assim nasceu o Japão;  que apesar dos produtos chineses serem baratinhos em todo o mundo, lá na China tudo é muito caro (eles quase enfartaram quando viram os preços dos sapatos Nike, New Balance, Mizuno entre outros no Sawgrass Mills Mall); eles comem batata do mesmo jeito que se comem bananas (segura com uma mão e vai descascando);  que o Facebook é coisa proibida por lá, os chineses só podem usar duas redes sociais o QQ e o WeMatch (as duas são aprovadas pelo governo) e eles adoram comer vegetais.

Os dois nunca haviam comido espetinho de carne, batata doce, e adoraram os smothies que eu fiz. Foram a praia várias vezes, ficaram vermelhos feito pimentão e adoraram a areia. “ It is sooooo beautiful!”, dizia Raymond todo dia depois da praia.

Os dois visitaram além de Fort Lauderdale, Key West e passaram alguns dias em Orlando. Como são fanáticos por Harry Potter, uma visitinha ao Universal Studios não podia faltar. Depois da Flórida, os dois seguem para New York.

botao menor interno

 

 

 

 

  • Chen (sentado e de óculos), Raymond (bastante falante e divertido), John (marido) e Pete (em pé). Os três fazem intercâmbio de um mês aqui em Davie, Flórida (Estados Unidos).
  • Tentando compreender o mapa do Sawgrass Mills Mall.
  • Visita ao Sawgrass Mills Mall. John (USA), Chen e Raymond (China), Joselina (Brasil).
  • Visita do vizinho Brian. Um jantar com Vários sotaques de inglês
  • Tentando explica como é o café da manhã na China. Somente muito dicionário e foto nesse momento poder nos ajudar.