Os Melhores e Piores Mestrados nos EUA

Escolha o curso certo e tenha mais chances de trabalho no mercado americano

Muitas pessoas decidem fazer uma pós-graduação (graduate) porque acreditam que isso pode ajudar a adquirir as habilidades e credenciais necessárias para obter o emprego que eles querem. No entanto, alguns diplomas de pós-graduação são mais eficazes do que outros no sucesso profissional e retorno financeiro. O mesmo acontece nos Estados Unidos.

Aqui está uma lista dos dez melhores e piores mestrados para encontrar um emprego nos EUA. A lista inclui o salário anual médio para trabalhadores com mais de 10 anos de experiência em cada campo de carreira (calculado por Payscale.com) e o crescimento médio projetado para o período de 2014- 2024 (calculado pelo Bureau of Labor Statistics).

Claro, você deve selecionar um programa de graduação que se ajuste aos seus interesses e objetivos de carreira, independentemente do ranking do programa nesta lista. No entanto, a escola de pós-graduação é muitas vezes cara, por isso é importante pensar e pesar o valor do custo benefício que o programa pode lhe trazer. 

No caso de estudante estrangeiro, o número de bolsas pode ser ainda mais limitado que para os alunos americanos. Não é impossível, porém requer mais pesquisa. E para aquele que planeja encontrar uma oportunidade de ficar definitivamente nos EUA de forma legal, escolher o curso certo pode ser a chave para um futuro melhor na terra do Tio Sam.

Atencao: Nos Estados Unidos as vagas de trabalho informam o salário de duas formas: a) por hora ou b) por ano. Quando eles divulgam valor tipo $100k, isso quer dizer cem mil dólares por ano. Divida o valor por 12 meses ($100k/12 meses = $ 8,3 mil dólares por mês).

Um carro tipo Toyota Corolla 2018 custa $18,5 mil dólares.

 

 

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Testes de Admissao no Ensino Americano

 

Trabalho para Estudante Internacional

 

As melhores universidades nos EUA

 

O sistema de pos-graduacao nos EUA

 

Visto de estudante

 

Como buscar bolsas de estudos 

 

 

 

Melhor mestrado para encontrar um emprego

 

  1. Engenharia Biomédica

Pagamento anual médio: $ 145 mil dólares/ano

Crescimento médio projetado entre 2014 e 2024: 23%

 

  1. Assistente de Médico

Pagamento anual médio: $ 117,000

Crescimento médio: 30%

Esta é uma das carreiras de crescimento mais rápido, com um crescimento projetado de 30% até 2024.

 

  1. Ciência da Computação

Pagamento anual médio: $ 115.602

Crescimento médio: 18%

 

  1. Finanças

Pagamento anual médio: $ 109,797

Crescimento médio: 16%

 

  1. Sistemas de Informação

Pagamento anual médio: $ 103.021

Crescimento médio: 18%

 

  1. Estatísticas

Pagamento anual médio: $ 100.000

Crescimento médio: 19%

 

  1. Engenharia Civil

Pagamento anual médio: $ 96,211

Crescimento médio: 6%

 

  1. Enfermagem

Pagamento anual médio: US $ 95.000

Crescimento médio: 31%

Espera-se que as posições de profissionais de enfermagem aumentem em 2024 em 31%, o que é muito mais rápido do que a média.

 

  1. Administração Hospitalar

Pagamento anual médio: $86.813 dólares

Crescimento médio: 17%

Esses empregos estão em alta demanda e continuarão a crescer na próxima década.

 

  1. Terapia Ocupacional

Pagamento anual médio: $ 81,910 (de acordo com o Bureau of Labor Statistics)

Crescimento médio: 27%

Os terapeutas ocupacionais exigem um mestrado (bem como licença estadual) para praticar. Os programas de mestrado em terapia ocupacional valem a pena investir, a projeção crescimento é ótima – 27% até 2024.

 

 

 

Os Piores mestrados para encontrar trabalho nos EUA

 

  1. Aconselhamento

Pagamento anual médio: $ 57,500

Crescimento médio: 12%

 

  1. Trabalho Social

Pagamento anual médio: US $ 59.887

Crescimento médio: 18%

 

  1. Educação

Pagamento anual médio: US $ 60.686

Crescimento médio: 6%

 

  1. Biblioteca e Ciência da Informação

Pagamento anual médio: $ 62,253

Crescimento médio: 5%

 

  1. Música

Pagamento anual médio: $ 62,561

Crescimento médio: 3%

 

  1. História

Pagamento anual médio: US $ 65.000

Crescimento médio: 5%

 

  1. Belas artes

Pagamento anual médio: $ 69.191

Crescimento médio: 1%

 

  1. Arquitetura

Pagamento anual médio: US $ 76,108

Crescimento médio: 7%

 

9. Gestão de Recursos Humanos

Pagamento anual médio: $ 77.406

Crescimento médio: 7% 

 

 10. Biologia

Pagamento anual médio: US $ 100.000

Crescimento médio: 7%

 

 

Original text in English –

 

 

 

Contest 2017 – Vídeos dos Concorrentes Aguardam Votos e Seu Apoio

Finalmente chegamos a fase final do Contest 2017. Chegar até aqui não foi fácil. Tudo é feito com ajuda de voluntários que acreditam em oferecer uma oportunidade a quem precisa investir no aprendizado da língua inglesa.

Depois de vários contratempos chegamos a três nomes cujas candidaturas estavam 100% dentro das regras estabelecidas pelo edital do Contest 2017. Muitos participaram, mas nem todos estavam em conformidade com o que era exigido.

Com isso, o conselho voluntário opinou em vários casos, estudando cada situação e votando pela manutenção e ou eliminação da candidatura.

Os 13 conselheiros vão votar entre os dias 2 e 9 de outubro escolhendo entre os três concorrentes quem vai levar uma bolsa de estudos na Lingua Language Center, em Fort Lauderdale, Florida (Estados Unidos).

Deixe seu recado nos vídeos, de apoio e incentivo aos concorrentes!!

Prepare-se para o Contest 2018!!!

 

Charles Pereira 

Ligia Silva

Marcella Monteiro

Entendendo os testes de admissão no ensino americano

O governo americano impõe vários testes durante a vida escolar do aluno. A lista é enorme desde o ensino fundamental até o doutorado.  Todos os testes são pagos. Oferecidos por agências específicas, com datas pré-estabelecidas.

Há cursos para preparar o aluno para cada teste. O estudante internacional interessado em estudar em faculdade e ou universidade nos Estados Unidos deve primeiro se informar sobre qual teste a instituição aceita e a pontuação exigida. Estes testes podem levar de 1h até 4h, incluir conhecimentos gerais, matemática, ciência social, inglês, etc.

Os exames são oferecidos em datas especificas. O que significa que o aluno interessado precisa se planejar. Em geral um estudante internacional precisa de 6 meses a um ano para se preparar e conseguir avançar em todas as etapas de um processo de admissão. Isso inclui: testes, tradução da papelada, trâmites com a universidade etc.

Os resultados desses testes são usados pelas faculdades e universidades para avaliar se o aluno tem capacidade de frequentar as aulas e terminar o curso. O desempenho não é avaliado como ‘’aprovado’’ ou ‘’reprovado’’ e sim a pontuação. Quanto mais alta a sua pontuação, mais chances de conseguir ser aceito pela instituição.

Além destes testes, o estudante internacional precisa apresentar proficiência em Inglês. Isso é feito através de testes como o TOEFL ou IELTS.

Algumas profissões para serem exercidas em solo americano também exigem a conclusão em um teste. Profissões como advogado, engenheiros, contadores, enfermeiros, assistente de médico, dentistas etc…etc..etc…

Vale lembrar que faculdade nos Estados Unidos são conhecidas como Colleges. Elas oferecem cursos de dois a quatro anos. As universidades somente oferecem cursos acima de 4 anos, mestrado e doutorado.

Os estudantes que não possuem autorização para morar nos EUA, precisam solicitar o visto de estudante – F-1.  Para tanto, a escola deve estar credenciada junto ao governo americano para receber estudante internacional.

Alguns estão relacionados abaixo:

GED – General Educational Development – avalia o estudante que não obteve o diploma do ensino médio. Resultado serve como diploma da HIGH SCHOOL. Aulas preparatórias são oferecidas em escolas públicas a preços bem baixos. Cursos online gratuitos também existem.

SAT – Scholastic Assessment Test – usado por faculdades nos EUA para saber o estudante está preparado para acompanhar as aulas. Feito geralmente após o término no ensino médio. Quanto mais pontos, mais chances de conseguir ser aceito por uma boa faculdade. Aulas preparatórias são oferecidas em escolas públicas a preços bem baixos. Cursos online gratuitos também existem.

ACT – American College Test – Este é outro teste muito usado pelas faculdades para avaliar os estudantes durante o processo de admissão.

GRE – Graduate Record Examinations – Este é outro teste muito usado pelas universidades para avaliar os estudantes durante o processo de admissão no mestrado.

MAT – Miller Analogies Test – Algumas universidades solicitam este teste para os estudantes interessados em frequentar o mestrado.

TOEFL – Test of English as a Foreign Language – Todo aluno estrangeiro que deseja estudar nos EUA ou em qualquer outro país de língua inglesa precisa comprovar a proficiência no idioma. Para isso, a maioria das universidades aceita o resultado do exame TOEFL como prova que o aluno é capaz de acompanhar as aulas no idioma. Algumas universidades possuem convenio com escolas de inglês. Assim que o aluno termina o curso de inglês nível avançado ele pode entrar direito para o curso superior sem a necessidade de fazer o TOEFL.

IELTSInternational English Language Testing System – mesmo caso do TOEFL. Muito usado pelas universidades na Europa.

 

 

Governo estuda fazer mudanças no visto F-1

Propostas por enquanto são apenas ideias que podem levar até 18 meses para entrar em vigor

 

Da redação com Washington Post e G1

 

 

O Departamento de Segurança Nacional (Department of Homeland Security – DHS) está estudando possíveis mudanças no Student and Exchange Visitor Program, ou visto F-1 (o visto de estudante). Por enquanto, trata-se apenas de estudos e nada concreto deve ser divulgado ainda este ano, já que possíveis mudanças precisam de no mínimo 18 meses para serem planejadas, aprovadas para só então entrar em vigor.

Segundo oficiais do DHS, o objetivo é aumentar a segurança do país e evitar os abusos ocorridos com o visto F-1.  Pelo menos 2.8% dos mais de 1.4 milhões de estudantes estrangeiros nos Estados Unidos no ano passado ficaram além do tempo permitido no país, o dobro de quem entra nos EUA com visto de turista. Atualmente, 5% dos quase 20 milhões de estudantes matriculados em faculdades e universidades americanas são estrangeiros.

Os países que mais enviam estudantes para os EUA são: China, Índia, Coreia do Sul e Arábia Saudita. Entre os estados americanos que mais abrigam esses estudantes estão Califórnia, New York e Texas. As universidades campeãs em número de estudantes estrangeiros são New York University e University of Southern California.

Dados de 2015 do Instituto de Educação Internacional (Institute of International Education – IIE) mostram que o número de universitários brasileiros estudando nos Estados Unidos cresceu 78% entre 2013 e 2014, fazendo com que o Brasil pulasse da 10ª para a 6ª posição no ranking de países que mais enviam intercambistas para os EUA. Segundo o instituto, no ano letivo de 2014-2015 os Estados Unidos registraram 23.675 brasileiros matriculados no ensino superior americano.

Possíveis mudanças

Entre as possíveis mudanças seria a necessidade de renovar o visto anualmente, pagando a taxa de $200. Atualmente, o aluno pode ficar no país indefinidamente enquanto estiver estudando e seguindo as regras das escolas. Ele pode também mudar de escola de idiomas, para faculdade e ou universidade mantendo o visto, sem a necessidade de sair do país. 

Caso as propostas, ainda em fase preliminar de estudo, sigam adiante o estudante internacional poderá ter que passar por todo o processo de solicitação de visto novamente caso decida mudar de instituição.

Mesmo antes das mudanças se concretizarem, representantes de universidades já apontam possíveis dificuldades. Jill Welch, diretor da Associação Internacional de Educadores (Associaton of Internacional Educators – NAFSA) taxou as ideias do DHS de ‘’desnecessárias’’.  ‘’Esperamos que o DHS consulte instituições como a NAFSA antes de tomar qualquer decisão precipitada’’, concluiu.

De acordo com o IIE os estudantes estrangeiros injetaram mais de $35 bilhões na economia americana em 2015.

 

Viabilidade

O porta-voz da Associação Americana de Universidades (Association of American Universities), Pedro Ribeiro, não acredita que o projeto seja viável. ‘’ Essas propostas significam mais papeladas para os estudante e governo. O DHS simplesmente não tem funcionários suficientes para administrar todas essas mudanças”, acredita.

O porta-voz do DHS, David Lapan, não quis fazer comentários sobre as possíveis mudanças, mas confirmou que o visto de estudante ‘’é um dos quais está sobre revisão por parte do governo’’. ‘’O DHS está estudando várias mudanças no sistema de imigração dos EUA, incluindo o visto de estudante. Nosso objetivo é que que o sistema de imigração atenda ao interesse americano, com ênfase na segurança nacional’’, resumiu.

 

 

Com informações do Washington Post 07/10/2017

High School nos Estados Unidos é possível!

Famílias imigrantes devem pesquisar qual o tipo de visto adequado, erro pode causar problemas futuros

Sem dúvida que estudar em uma High School pública (ensino médio) nos EUA é o sonho de muitos jovens brasileiros. O que muitos pais não sabem é que o processo pode não ser tão caro como as agências de turismo mostram. Algumas exigem preços astronômicos e dificultam o planejamento das famílias. A culpa seria os excessos de taxas.

Com um pouco de paciência e alguma pesquisa, os pais podem enviar seus filhos para um ano em uma High School pública americana e economizar cerca de 40% do valor do investimento na educação dos filhos. Só o estado da Flórida tem 509 High Schools públicas e privadas, segundo o Department of Homeland Security, aptas a receberem estudantes estrangeiros.

 

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O valor médio de um semestre letivo nos EUA (seis meses) está entre $12 mil a 14 mil dólares se comprado em agências no Brasil. No condado de Miami Dade, por exemplo, o valor é de $7.600 pelo ano escolar em uma high school pública.  Vale lembrar que preço varia por condado e estado americano. Assim como a documentação exigida para matrícula. Valores não incluem acomodação, visto e alimentação.

Em Miami Dade as inscrições para alunos estrangeiros no ano letivo 2017-2018 já estão abertas. O ano escolar nas escolas públicas tem início em 21 de agosto. O condado é o quarto maior distrito escolar nos Estados Unidos, com 392 escolas públicas e 345 mil estudantes.

 

Bar Mantém o Estilo Americano e Vira Ponto Turístico

Com tantos pontos turísticos na Flórida para escolher, o turista tem pouco tempo para prestar atenção no restaurante em que faz as refeições. Mas se o restaurante é o ponto turístico a parada para o almoço pode ser diferente. O local é conhecido como a última parada dos turistas na Flórida, pela proximidade com o aeroporto de Fort Lauderdale.

As paredes do Jaxson’s Parlour, em Dania Beach, são cobertas por histórias. O proprietário, Monroe Udell, deixou para a família a tarefa de continuar a tradição de manter a decoração inusitada do local, assim como o cardápio – 100% estilo americano.

O restaurante foi criado há 60 anos, e até hoje está no mesmo local. Por enquanto, não tem cópia. O estabelecimento é único e tudo é feito para manter a nostalgia do estilo de feiras americanas de meados do século passado, começando pela fachada até o uniforme dos atendentes.

Peças antigas, como centenas de placas de carros, quadros, bibelôs da época da estante da vovó (americana), equipamentos de cozinha com quase cem anos de história fazem parte da decoração. Um quadro do presidente Abraham Lincoln, chama a atenção dos fãs e turistas. A fotografia tem uma assinatura muito antiga e ninguém conseguiu convencer a família a vendê-lo.

Parte do restaurante é dedicado às guloseimas que não se encontram mais nas prateleiras de supermercado. Coisas antigas, tipo da época em que caixinha de chocolate podia imitar uma caixa de cigarros.

A comida também é uma atração turística. Todos os pratos são enfeitados com a bandeira americana. O destaque do menu é a ‘’Pia de Sorvete’’, uma pia tamanho regular é usada como prato para o sorvete que dá para alimentar uma família inteira (por exemplo mãe, pai, filhos, tios e avós).

Veja Fotos

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Vila típica traz um pouco da história americana

A Yesteryear Village é uma vila típica traz um pouco da história americana, especialmente do Sul da Florida. A melhor época para visitar o local é em janeiro, quanto o condado de Palm Beach monta no mesmo local a South Florida Fair, com dezenas de atrações.

A Yesteryear Village tem casas originais construídas entre 1895 e 1945.  A decoração e cada objeto são mantidos com muito cuidado para preservar o passado de quem fez história na Flórida. Todos os detalhes de cada casa na vila (isso inclui casas, uma igreja, ferreiro, marcenaria, cadeia pública, cabana de caça, correios e entre outras preciosidades) são mostrados por voluntários – normalmente americanos aposentados que se vestem com roupas típicas para alegria dos turistas.

O local tem programa durante todo o ano.

 

Mais sobre a Yesteryear Village

 

 

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Cartilha ensina brasileiros a empreender na Flórida

Ter sua própria empresa agora ficou mais fácil, cartilha do consulado oferece todas as dicas

O Consulado Geral do Brasil em Miami disponibilizou uma cartilha explicativa para facilitar a vida de quem se sentia perdido com as regras e leis na Flórida para abrir uma empresa. O guia foi lançado oficialmente no dia 16 de fevereiro em um evento para mais de 200 pessoas no auditório da Primeira Igreja Batista da Flórida – PIB Florida, em Pompano Beach.

 

Além da versão impressa e gratuita da cartilha, os brasileiros também têm acesso ao documento via download direto do site do consulado – http://miami.itamaraty.gov.br/pt-br/como_empreender_na_florida.xml. O guia “Como Empreender na Flórida’’ tem um pouco de tudo, desde como registrar a empresa junto aos órgãos competentes americanos até as diferenças dos costumes locais se comparados com o Brasil.

 

A elaboração do guia teve o apoio do Conselho de Cidadãos da Flórida, Fort Lauderdale Small Business Development Center e do Small Business Administration.

 

Durante o evento, o Cônsul-geral do Brasil em Miami, Embaixador Adalnio Senna Ganem, enalteceu a participação brasileira na área empresarial da Flórida. “A nossa estimativa é que entre os 300 mil brasileiros no Estado, pelo menos 10%, ou seja 30 mil compatriotas estejam engajados em algum tipo de empresa própria’’, citou o embaixador.

 

Carlo Barbieri, representante do Conselho de Cidadãos da Flórida, fez questão de frisar que o brasileiro empreendedor pode utilizar de crédito adquirido junto aos bancos no Brasil, na Flórida. “Ele pode sim conseguir este apoio e procurar os órgãos americanos. Ele vai ser visto como uma pessoa jurídica e não física. Com isso, detalhes legais podem ser irrelevantes. É um guia para todos!’’, explicou.

 

O Guia “Como Empreender na Flórida’’ foi elaborado para servir de caminho para os empreendedores brasileiros e por isso não fornece indicação e ou patrocínio de empresas privadas. “O Guia não indica empresas privadas, indica caminhos. É fundamental chegar aqui com uma trilha, não perder tempo. Você já chega organizado!’’, comentou Barbieri.

 

Visto de estudante pode ser alternativa para turistas brasileiros

Com as regras linha dura do novo presidente americano, brasileiros começaram a procura por alternativas para prolongar seu tempo de permanência nos Estados Unidos com menor possibilidade de deportação. Desde a divulgação de que indocumentados vão estar na mira na polícia, a procura por informações sobre visto de estudante (F-1) aumentou.

A tática comum dos brasileiros de chegar aos Estados Unidos com visto de turista B1/B2 e, após o vencimento do tempo de permanência, simplesmente “ir ficando’’ no país pode ser mais perigosa do que nunca. Um dos grandes problemas dos imigrantes indocumentados é a falta de carteira de motorista, isso é justamente o que vem atraindo as pessoas ao visto de estudante.

“Se a pessoa estiver dentro do status seguindo as leis e regras, o risco de deportação com o visto F1 e praticamente zero. Mas se a pessoa estiver quebrando as regras como trabalhando e etc sempre existe um risco, não é grande mas o risco existe’’, esclarece o advogado, Ludo Gardini.

O advogado explica que a mudança de status tem levado de quatro a 8 meses, mesmo assim a procura tem aumentado já que o governo americano não apontou nenhuma mudança neste tipo de visto. “Não acredito que haverá mudanças para F1’’, salientou o advogado.

 

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O estudante internacional pode adquirir a carteira de habilitação pelo tempo em que ficará estudando no país. Seja ele estudante de curso de inglês, técnico ou universidade. Além disso, há a possibilidade de renovação (por enquanto) por tempo indeterminado. Durante o tempo de espera pela mudança do B1/B2 para o F1, o estudante não é obrigado a frequentar as aulas. É comum encontrar brasileiros que renovam o visto F1 por anos a fio.

Ajuda

‘’De fato, a procura por informações sobre escolas inglês com as quais é possível solicitar o visto F1 mais do que dobrou na última semana. Os brasileiros estão procurando uma alternativa’’, diz a diretora da ONG, USAHelp4U, Joselina Reis.

A ONG tem uma lista de escolas de inglês que oferecem o formulário I-20 com o qual obtém-se o visto de estudante e também oferece cupons de desconto de até 40% nas mensalidades.  ‘’Algumas escolas dão cupons de descontos generosos, mas o número de cupons é limitado”, lembra a diretora.

“O pedido de mudança de B1/B2 para F1 está sendo muito procurado ultimamente. O processo de mudança continua devagar para alguns estudantes, mas isso os ajudam a organizar sua vida e situação enquanto esperam a aprovação do pedido’’, esclarece o diretor da escola Lingua Language Center, Erwin Richter.

Vale lembrar que há diferenças entre o visto de estudante internacional (F1) – solicitado por qualquer estudante internacional – e os estudantes indocumentados protegidos temporariamente com a ordem executiva do ex-presidente Barack Obama, Deferred Action for Childhood Arrivals (DACA). O destino desses últimos ainda não foi decidido pelo novo presidente.

O presidente americano, Donald Trump, comprou uma briga na justiça tentando barrar temporariamente a entrada de imigrantes e refugiados de sete países do Oriente Medio. Para o Brasil, as mudanças incluem apenas a necessidade de comparecer para entrevista, exigência que anteriormente não era necessária em alguns casos.

 

Brasil

Segundo o US Departament of State’s Bureau of Consular Affairs, o setor de intercâmbios movimentou US$ 34 bilhões em 2015 no país. O Brasil ocupava, até 2015, o sexto lugar entre os países que mais enviavam estudantes aos Estados Unidos, segundo o relatório anual Open Doors, do IIE (Instituto de Educação Internacional).

Na semana passada, o embaixador brasileiro em Washington, Sergio Amaral, disse acreditar que em curto prazo, a concessão de vistos àqueles que fazem visitas frequentes aos EUA, seja a negócios ou para algum tipo de intercâmbio, poderá ser facilitada na gestão Trump.

O Brasil é um dos dez países que mais enviam turistas aos Estados Unidos.

 

Como buscar bolsas de estudos nos EUA

A busca por bolsas de estudos pode levar meses e quando a oportunidade surgir, o estudante precisa estar preparado e com documentos em dia. Vale a pena manter uma rotina de busca e continuar os estudos do idioma. Pesquisas mostram que um curso no exterior pode elevar significativamente as chances de empregabilidade do estudante ao retornar para seu país de origem, sem falar a bagagem cultural muito apreciada em empresas multinacionais.

 

Em resumo há três tipos de instituições que oferecem bolsas de estudos a estudantes internacionais nos EUA: as primeiras são as próprias universidades, que oferecem bolsas de mérito ou por necessidade financeira aos alunos aprovados em seu processo seletivo. Veja ranking das melhores universidades americanas no website http://www.topuniversities.com/.

 

As segundas são fundações ou instituições sem fins lucrativos, que apoiam estudantes de determinado país, minoria ou que atuem em determinada área para que eles realizem um período de estudos ou pesquisa no exterior. Veja detalhes no website http://www.internationalstudent.com/study_usa/.

USAHelp4U oferece anualmente uma bolsa de estudos para cursos de inglês na Flórida. As bolsas são destinada apenas para brasileiros residentes no Brasil, maiores de 18 anos.

Por fim, há também as bolsas oferecidas pelos governos, que visam atrair talentos para as suas universidades e incentivar a colaboração entre países. Estas são, em geral, bolsas bastante generosas que cobrem, além da anuidade da instituição, custos de vida no país, seguro saúde e, por vezes, passagens aéreas. No caso do Brasil, o programa seria o Ciência Sem Fronteiras – http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf.