Eduardo Oda e Esther Florsheim, estudantes brasileiros em Yale

Intercâmbio em universidades americanas é uma oportunidade valiosa para brasileiros

Luciana Pires

 

New York – Para muitos profissionais bem sucedidos um intercâmbio, estágio ou até mesmo viagens para outros países foram decisivos para um salto na carreira. Por essa razão, muitos estudantes brasileiros tomam a decisão de estudar no exterior, e a maioria procura as melhores universidades possíveis.

A Universidade Yale foi classificada como a 11 ª melhor universidade do mundo, de acordo com o Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (Academic Ranking of World Universities), em 2013 e é uma das preferidas pelos brasileiros.

A universidade, localizada na cidade de New Haven-CT, recebe alunos do mundo inteiro, e seu programa de parceria com universidades de vários países atraem ainda mais os estudantes internacionais. A relação entre brasileiros e a universidade não é nova: há mais de dezoito décadas que a Universidade Yale conta com a presença de alunos brasileiros. O primeiro deles foi João Francisco de Lima, que ingressou no curso de Medicina em 1833.

Atualmente, alunos brasileiros que querem estudar no exterior podem recorrer às bolsas de estudo oferecidos pelos programas de avanço à pesquisa no Brasil.

Um desses estudantes foi a doutoranda Esther Florsheim, de 28 anos, que se formou em Biologia pela USP (Universidade de São Paulo).

Logo depois da graduação, Esther candidatou-se para uma bolsa de estudos de doutorado direto oferecida pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). “Eu fiz prova na FAPESP para o doutorado direto e depois candidatei-me para a solicitação da bolsa de estudos no exterior e escolhi Yale” lembra Esther.

Os alunos que conseguem o financiamento para pesquisa pela FAPESP podem escolher a universidade. A opção por Yale veio porque, além de ser uma renomada faculdade, Esther já conhecia um professor com quem tinha o interesse de fazer pesquisas na área de imunologia.

Através do programa do governo brasileiro Ciências sem Fronteiras, Eduardo Oda, de 23 anos, um estagiou no Child Study Center (Centro de Pesquisa da Criança), em Yale. O programa financia estágios no exterior para alunos graduados e pós-graduados.

A experiência curricular e cultural motivou Eduardo a se inscrever no programa. Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo, ele participou do processo seletivo, baseado no currículo acadêmico e uma entrevista “Em agosto de 2011, a universidade recebeu 10 bolsas para serem distribuídas entre os alunos interessados em estudar no exterior, e eu fui um dos aprovados,’’ ele conta.

Para Esther e Eduardo as dificuldades do começo foram as mesmas: adaptação à cultura e à língua. Para eles, fazer amigos foi muito importante nesse processo de adaptação. Além da universidade promover o “mix de culturas,” os alunos brasileiros contam com Brazil Club, um clube só de alunos brasileiros.

Yale também oferece o curso de Português, Literatura e Cultura brasileira para os graduandos e pós-graduandos. Este semestre, o curso conta com 60 alunos. Para o professor adjunto Paulo Moreira, os avanços do Brasil, a Copa do Mundo e as Olimpíadas sem dúvida geraram um interesse ainda maior para se aprender o português. “Além do curso, a universidade também oferece a imersão na língua através do Study Abroad (estudo no exterior) em que os alunos vão para o Brasil e lá assistem aulas durante um mês na PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), e por mais um mês na UNESP (Universidade Estadual Paulista),” conta a professora sênior Marta Almeida, 70 anos, que é a mentora do programa.

Alguns desses alunos têm o objetivo de trabalhar no Brasil, como conta o estudante de engenharia mecânica James Geollin, de 21 anos: “Eu me interesso por pesquisas sobre água potável, e o Brasil é um importante país nesse assunto”.

Os alunos que se candidatam e são aceitos para a bolsa de estudos de graduação da própria universidade recebem isenção quase integral de custos. Já os alunos que candidatam-se para o programa de PhD (Doutor em Filosofia) recebem salário e são isentos de mensalidade.

Os dois programas que oferecem bolsas de intercâmbio no exterior para estudantes brasileiros — FAPESP e Ciência sem Fronteiras — também oferecem suporte financeiro e isenção de custos. Um bom histórico acadêmico, esforço e disciplina são essenciais para se conseguir uma dessas bolsas de estudo.

Alunos graduados residentes no estado de São Paulo podem se inscrever no programa FAPESP a qualquer momento. Os alunos inscritos que conseguem a bolsa podem solicitar o recurso financeiro para estudos no exterior. Todas as informações sobre os direferentes tipos de bolsas e regulamento estão disponíveis no site www.fapesp.br

O programa Ciências sem Fronteiras oferece ajuda financeira para o estágio no exterior. O programa alcança alunos de todo o país, e sua meta é oferecer mais de 100 mil bolsas de estágio no exterior durante os 4 anos do programa. No site do Ciências sem Fronteira há mais informações — www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/home.

 

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Fonte: AcheiUSA

EUA libera novo visto de trabalho para brasileiros

O USCIS (serviço de imigração americano) divulgou em sua página na Internet as diretrizes para a qualificação de trabalhadores candidatos ao visto de trabalho rural temporário H-2A. A novidade é que esse tipo de visto está disponível para os brasileiros.


O programa H-2A permite que empregadores americanos que cumpram determinados requisitos tragam estrangeiros para os Estados Unidos para preencher vagas de trabalho temporárias na área rural. O empregador deve entrar com uma petição para trabalhador não-imigrante (formulário I-129) junto ao USCIS, em nome do trabalhador.

O peticionário deve provar ao USCIS a existência de uma vaga temporária aberta e demonstrar que não há trabalhadores americanos disponíveis e em número suficiente para ocupar a vaga.

O processo para contratação começa com a requisição de uma certificação de trabalho (labor certification) junto ao departamento de trabalho (DOL). Antes de requrer a classificação sob o H2-A, o peticionário tem que requisitar e obter uma certificação de trabalho temporário para o trabalhador. Em seguida, o peticionário deve enviar preenchido o formulário I-129 para o USCIS, junto com a certificação de trabalho original. Depois da aprovação do I-129 pelo USCIS, o trabalhador que está fora dos EUA poderá candidatar-se ao visto na embaixada ou consulado americano em seu país de residência.

Validade da estadia
Geralmente, o USCIS autoriza a classificação sob o H-2A de acordo com o período estabelecido na certificação temporária de trabaho emitida pelo DOL. O visto pode ser estendido em incrementos de um ano por vez. Uma nova certificação de trabalho deve ser obtida para cada extensão. O período máximo para a estadia sob o H-2A é de três anos.

Um portador de visto H-2A com status de não-imigrante há mais de três anos deve deixar o país e permancer fora dos EUA por um período ininterrupto de três meses antes de requisitar a reentrada sob a classificação H-2A novamente. Além disso, períodos anteriores usados em outras classificações H e L contam como perídos H2-A.

Familiares dos trabalhadores H-2A
Cônjuges de trabalhadores H-2A e filhos solteiros menores de 21 anos podem requisitar entrada nos EUA sob a qualificação H-4, mas não poderão trabalhar sob esse status.

Fonte: AcheiUSA

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Estados Unidos vai facilitar a imigração de profissionais altamente qualificados e a entrada de estudantes estrangeiros

O presidente Barack Obama anunciou que vai para facilitar e agilizar a vinda de pessoas que queiram investir nos EUA e profissionais altamente qualificados. Quem também vai ser beneficiado são os estudantes da área de ciência e tecnologia.

Detalhes sobre a ação executiva do presidente devem ser divulgados em breve. As novas regras devem entrar em vigor no primeiro semestre de 2015.

Ele também disse que vai reforçar a segurança das fronteiras para impedir a entrada ilegal de imigrantes e que vai proteger contra a deportação aqueles imigrantes com mais de cinco anos em solo americano e pais de crianças nascidas no país.  Além de ter que pagar os impostos atrasados, os imigrantes não poderão ter passagem pela polícia.

Estima-se que pelo menos 4 milhões de pessoas podem ser beneficiadas.

Aos estudantes estrangeiros vale lembrar que o pré-requisito das universidades ainda é falar bem o inglês.  O website USAHELP4U oferece um guia de escolas para facilitar a escolha das escolas de inglês nos EUA.

Assine nossa newsletter e receba mais informações em breve.

Com informações da CNN

 

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Bom, bonito e barato. Veja lista dos melhores albergues para hospedagem ao redor do mundo

A velha história de que albergue – hoje mais conhecido como hostel – é lugar de mochileiro, onde as instalações são simples, os lugares sem graça e onde tudo é compartilhado. Caiu por terra. Os jovens ainda preferem este tipo de acomodação, onde a vida comunitária é considerada parte fundamental das viagens, mas gostam que unir o melhor dos hostel  – preço e interação – com as comodidades dos hotéis cinco estrelas.

Geralmente quem gosta desse tipo de acomodação é estudante em intercâmbio que viaja de um lugar para o outro durante o intervalo de aulas. No entanto, os albergues estão abertos para todas as idades e viajantes.

Aqui vai uma lista 8 hostel do tipo bom, bonito e barado espalhados pelo mundo. Agora é só marcar as passagens!

1 -“Yha Castleton Losehill Hall” – Castleton, Reino Unido.

2 – “HOME” – Lisboa, Portugal

3 – “The Bowery House” – Nova York, EUA

4 – “Kex Hostel” – Reykjavik, Islândia

5 – “Plus Hostel” – Berlim, Alemanha

6 – “Granada Inn Backpackers” – Granada, Espanha

7 – “Hostel Equity Point” – Marrakech, Marrocos

8 – “Gilligan’s Backpackers Hotel and Resort” – Cairns, Austrália

 

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Inscrições abertas para bolsa de estudos no exterior

(Consideramos essa informação importante, por isso estamos compartilhando)

Quer estudar no exterior? E melhor ainda, com bolsa de estudos? Fique de olho no período de inscrições para o programa Orange Tulip Scholarship Brazil. As inscrições estão abertas e vão até 1º de abril de 2015. As bolsas de estudo são para cursos de graduação e de pós no país dos Windmills, Holanda.

As vagas são para cursos ministrados em inglês, por isso não se preocupe em falar holandês.  O programa oferece tanto benefícios parciais como integrais, que, além da mensalidade, cobrem custos com seguros e visto.

Há bolsas para diversas áreas do conhecimento, de Artes à Ciências e Negócios.  O requisito principal para a candidatura é excelência acadêmica.

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25 Dicas de Viagem a Miami

Miami é uma das cidades americanas mais visitadas por turistas de todo o mundo. Os brasileiros então, nem se fala. Por isso, é importante ficar de olho nas dicas para evitar saia justa ou problemas na cidade.

Cada dica é valiosa por isso leia com atenção essas dicas de viagem a Miami.

 

1 – Mínimos detalhes:  Miami Beach tem 87,975 mil habitantes, Miami: 409,719 e a area metropolitana da cidade possui 5,413,212. Na Florida moram 18,251,243 de pessoas. Os meses mais chuvosos: agosto & setembro. Estação de Furacões: junho a novembro.

2 – Superando a barreira da linguagem

Miami é um caldo cultural de nacionalidades. Estamos acostumados a ouvir pessoas falando um inglês deficiente, portanto, não fique intimidado de praticar seu inglês.

3 – Segurança

O aeroporto de Miami tem uma má-reputação quando se trata de roubo de bagagem. Não coloque coisas de valor dentro de malas que você pretende despachar no aeroporto. Você também deve evitar andar na praia ao anoitecer.

4 – Preparando-se para o clima

Com uma temperatura média de 19.6 °C em janeiro, o inverno em Miami possui temperaturas agradáveis e, raramente, a temperatura fica abaixo de 10 °C. As temperaturas máximas do verão ficam entre 22–27 °C.

5 – O que vestir

Miami, normalmente, é uma cidade casual. Bermudas e camisas leves são boas, mas traga pelo menos uma camisa mais grossa ou uma blusa leve, já que o ar condicionado pode deixar os interiores bem frios.

Se você pretende ir às boates da moda, deve vestir-se com roupas estilosas (como roupas de grife e vestidos sexy), ou então não conseguirá entrar.

6 – Desvendando a diferença de horário

Todas as principais cidades da Flórida estão na Zona da Hora Oriental (UCT-5). A diferença de horário entre Miami e Paris, Bruxelas, Genebra, Berlim, Madri, Roma, Praga ou Copenhagen é de 6 horas. Isso significa, que quando for 12h00 em São Paulo, em Miami é 11h00.

7 – Pagando com cartão de crédito

Nos Estados Unidos, os gastos diários são normalmente pagos com cartão de crédito.

8 – Câmbio

A indústria financeira esconde o fato de que você perde dinheiro cada vez que o troca. Em média, quando você troca em um banco, você perde 8%. Quando você vai aos guichês de câmbio do aeroporto, perde cerca de 15%.

9 – Pagando com dinheiro

Mesmo que a maior parte dos estabelecimentos dos Estados Unidos aceite cartão de crédito, ainda há lugares em que o dinheiro é necessário. Se você alugar um carro, lembre que os pedágios só aceitam dinheiro. Muitos estacionamentos também só aceitam dinheiro. Gorjetas em dinheiro são mais bem aceitas.

10 – Usando telefone celular e cartões de telefone

Viajar com um celular é prático e útil. Seja um smartphone ou um celular convencional, o básico, como fazer ligações e SMS (que os americanos chamam de texting) são do mesmo jeito. Se você trouxer seu próprio telefone, atente para as taxas de roaming são bem caras.

Telefones públicos estão se tornando cada vez mais raros, mas você ainda consegue encontrá-los em aeroportos e dentro de grandes hotéis. Todos aceitam cartão de crédito.

11 – Encontrando o WiFi mais próximo

Nos Estados Unidos, WiFi de graça está disponível na maioria dos estabelecimentos comerciais. Miami Beach oferece uma rede de WiFi gratuita. Essas conexões gratuitas não são seguras, portanto não envie informação importante.

12 – Taxis

Maioria dos taxistas em Miami é do Haiti e falam francês. Quando chegar ao aeroporto, encontrará um serviço de taxi no andar térreo, do lado de fora da área da esteira de bagagem.

13 – Transporte público

Sistema Metrobus de Miami com assistência ao viajante pode ser contatado no seguinte telefone 305-891-3131. Esteja ciente, o sistema de transporte público de Miami não é tão desenvolvido como em muitos países. Por exemplo, é difícil ir de Miami a Fort Lauderdale usando o transporte público. Também não há metrôs subterrâneos devido ao alto nível da água. Para que busquem você, ligue para 305-409-6636.

14 – Hotéis e acomodações de Miami

Os quartos dos hotéis em Miami Beach são menores, se comparados com os hotéis de outras cidades. As tarifas dos hotéis de Miami também são uma das mais caras do país.  A maioria dos hotéis não oferecem café da manhã gratuito.

Como Reservar Um Quarto Barato Em Miami: veja na página www.usahelp4u.com/Florida

15 – Regras dos restaurantes americanos

Restaurantes americanos são um pouco diferentes do que você deve estar acostumado. O que pode lhe causar um choque é o tamanho da porção – tudo, desde sanduiches e saladas a bifes e sobremesas são imensos.  Não se preocupe em parecer barato – é assim que os americanos fazem suas refeições. É totalmente normal dividir refeições, ou pedir apenas uma salada ou um sanduiche, mesmo para o jantar. E, se você tiver sobras, não se sinta envergonhado de pedir uma embalagem para viagem, americanos fazem isso o tempo todo.

Outros costumes de restaurantes americanos que você pode estranhar:

Quando entrar em um restaurante, espere para ser acomodado em uma mesa. Não tente procurar uma mesa sozinha.

Não se surpreenda se encontrar os talheres embrulhados em guardanapos de papel.

Depois do aperitivo, não se irrite se o garçom não trocar seus talheres.

No momento em que se sentar, lhe oferecerão água com gelo gratuitamente.

Água com gás é muito cara. Se você quiser água com gás, peça ao garçom “sparkling water”.

Grande parte dos restaurantes oferecem refil gratuito de refrigerante, café e chá.

A salada é servida antes da refeição e não depois.

Quando pedir uma salada, irão perguntar qual molho de salada você prefere. Os restaurantes americanos gostam de oferecer molhos de salada elaborados.

Na Europa, o que é chamado de “entree”, normalmente é chamado de “main course” na América.

16 – Dicas sobre gorjetas

Os Estados Unidos possui uma instituição social chamada “dar gorjeta”. Basicamente, o preço no cardápio de qualquer lugar que serve comida não é o preço real. Este é 15% mais caro. Entretanto, Miami Beach é a exceção, onde alguns restaurantes e bares incluem a gorjeta, então verifique sua conta e se certifique que está dando a gorjeta uma única vez.

A gorjeta padrão é de 15%. Se você estiver insatisfeito com o serviço pode deixar menos, ou nada. Mas, se você foi bem servido, 20% é mais apreciado. Com taxis funciona do mesmo jeito. É considerado grosseiro não pagar a gratuidade.

17 – Comprando comida, roupas e eletrônicos

Um aspecto de fazer shopping nos Estados Unidos que sempre confunde os visitantes de outros países são os impostos de vendas. Na Europa um Value-Added Tax (VAT) e incluído no preço de tudo que é vendido. Nos Estados Unidos, é diferente em vários casos. Por exemplo, Miami adiciona 7% no “imposto de vendas” em itens comprados que não está marcado na etiqueta ou cardápio. O imposto será adicionado no preço no caixa ou na conta.

18 – Topless e banho de sol nu

Topless é proibido nos Estados Unidos. Entretanto, Miami Beach é a exceção. Lá, as mulheres podem fazer topless na praia entre a 1ª Street e 16ª Street.

 

19 – Beijo no rosto

Beijo no rosto não é muito comum nos Estados Unidos. Mas esse não é o caso de Miami, devido ao grande número de latinos e europeus por aqui. Logo, beijo no rosto é considerado apropriado entre amigos e conhecidos: um homem e uma mulher e duas mulheres, mas não é muito comum entre dois homens. O número de beijos normalmente é de um só.

 

20 – Mantendo o bom humor

Os americanos são bem humorados, mas falando de maneira estereotipada, o humor americano é diferente de outros países. O típico humor americano não é sutil; e feito de piadas exageradas e palhaçadas, portanto não fique surpreso se um americano começar a provocar ou brincar perto de você. É um sinal de afeição e proximidade. Não deixe o choque cultural estragar sua viagem. Sabendo manter o bom humor ao viajar lhe ajudará a aproveitar o tempo longe de casa.

21 – As leis sobre bebidas alcoólicas na Flórida

Os Estados Unidos possuem leis bem rígidas em relação às bebidas alcoólicas. É contra lei pessoas com menos de 21 anos beber cerveja, vinho ou qualquer tipo de álcool, nem com a presença de um adulto, ou na privacidade de sua casa. Não há exceção nessa lei, independente de sua nacionalidade.

22 – Lidando com a polícia

Em sua maioria, a polícia de Miami é confiável e útil aos visitantes de outros países. Você verá que eles são educados e profissionais. Apesar disso, ao lidar com a polícia, mantenha suas mãos visíveis e não faça movimentos bruscos. Evite andar atrás deles. Também, nunca toque o policial.

 

23 – Entrando em contato com o consulado

Se você perder seu passaporte, ou necessite de ajuda oficial, entre em contato com seu consulado. Para ajudá-lo, preparamos uma lista com os consulados de Miami e as informações de contato.

Consulado de Brazil – 80 SW 8th St. Suite 2600 Miami, FL 33130. Telefone: (305) 285-6200

 

24 – Se você precisar de assistência médica

Se você precisar urgentemente de assistência médica, vá para a sala de emergência do hospital mais próximo, mas se prepare em receber uma conta pelo tratamento. Hospitais no Estados Unidos são extremamente caros, comparado com outros países. Porém, a lei exige que os hospitais providencie assistência para qualquer um precisando de tratamento urgente não importa a nacionalidade ou a habilidade de pagamento.

 

25 – Emergências que requerem polícia, bombeiros ou ambulância podem ser reportados ligando para 9-1-1 por qualquer telefone.

 

Fonte: http://secure.miamibeach411.com/br/viagem.html

 

 

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Viajar é preciso (e é possível fazer quase de graça)

Há várias maneiras de viajar e fazer intercâmbio, as vezes é possível conseguir uma oportunidade de graça (ou quase de graça). A tecnologia tem ajudado os aventureiros do século 21 a economizar no bolso e se aventurar mais pelo mundo.

Conheça algumas dessas alternativas e saiba como viajar a baixo custo ou quase de graça:

Trocar de casa

Alguns sites reúnem pessoas dispostas a ceder a casa e que, literalmente, trocam seus endereços por um tempo. O intercâmbio pode ser simultâneo ou não. Ou seja, você pode ocupar a casa do hóspede enquanto ele se muda para a sua.  O Home Exchange é o site mais famoso do ramo, disponibiliza mais de 50 mil casas, em 150 países, e possui versão em português: o Troca Casa (www.trocacasa.com).

 

Couchsurfing
A prática, que pode ser traduzida, ao pé da letra, como “surfar no sofá”, implica em hospedar-se gratuitamente na casa de moradores de um determinado local. O sofá não é necessariamente o que eles têm a oferecer, muitos disponibilizam camas, colchões e até quartos privativos para os visitantes.

O site mais conhecido de adeptos dessa prática é o www.couchsurfing.org. Para utilizá-lo, basta entrar no endereço eletrônico, criar um perfil online e começar a busca de uma acomodação. Fica mais fácil escolher um lugar bacana ao olhar as recomendações já feitas por outros “coachsurfers” que passaram pelo destino.

 

Trocar trabalho por comida e hospedagem

Você pode ter acomodação e refeições gratuitas em outro país se estiver disposto a ceder algumas horas do seu dia para trabalhar em um negócio, que pode ser uma fazenda, uma casa de família, um rancho, alojamento ou albergue. Existem muitos estabelecimentos ao redor do mundo que oferecem, além de comida e um local para dormir, acesso gratuito à internet e a oportunidade de conviver com a comunidade local. Tudo em troca de uma ajuda.

O site HelpX (http://www.helpx.net/) reúne muitos locais ao redor do mundo que aceitam essa prática. Quem recebe os voluntários geralmente exige um compromisso. Na média, são necessárias quatro horas diárias de trabalho para usufruir desses benefícios, mas pode haver variações.

Muitas das oportunidades são em áreas rurais, por isso, têm mais chances aqueles que incluem no perfil habilidades como saber mexer com plantas e colher frutas, cuidar de animais e andar a cavalo.

 

Ser voluntário de causas sociais

Essa é uma forma de viajar a custo baixíssimo – geralmente se paga a passagem aérea e o seguro saúde.

É uma alternativa para quem tem vontade de conhecer o mundo, aprender um idioma e desenvolver responsabilidade social. A One World Center é uma dessas instituições (http://oneworldcenter.org/massachusetts/). Por $4900 o estudante passa 18 meses no intercâmbio/trabalho e ainda ganha uma mesada para manter as despesas pessoais.

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Fonte: com informações do UOL

Escolas públicas americanas abrem as portas para os estudantes internacionais

Cidades pequenas onde sobram vagas no ensino médio arranjaram um jeito de ocupar as cadeiras vazias e de quebra conseguir mais recursos para a escola

Newcomb, New York – Quando o desemprego levou as famílias da cidade para outros centros urbanos, a escola pública de ensino médio em Newcomb (NY) ficou em uma encruzilhada: fechar as portas ou juntar-se a outros distritos escolares.

Em 2007, no entanto, o distrito escolar percebeu que poderia dar uma reviravolta na situação. As cadeiras vazias da escola poderiam gerar renda para a cidade. A escola abriu as portas para os estudantes internacionais dispostos a pagar $10 mil por ano para poder estudar em uma escola americana.

Newcomb é apenas um exemplo do número crescente de escolas, públicas e privadas, nos Estados Unidos que decidiram abrir as portas para os estudantes internacionais. Pesquisa nacional mostra que o número de estudantes internacionais no ensino médio nos EUA cresceu de 6.500 em 2007 para 65 mil em 2012.

Lei federal Americana limita o tempo que um estudante internacional (aqueles que chegam nos EUA com o visto F-1) pode ficar em uma escola pública, apenas um ano. Não há restrições para escolas particulares. O diretor executivo da Associação Americana de Administradores de Escola, Daniel Domenech, acredita que outras escolas vão seguir o exemplo de Newcomb devido as questões financeiras. “É uma questão de recursos para a nossa comunidade”, disse.

Domenech é ex-superintendente do distrito escolar do condado de Fairfax (Virginia). As escolas da região têm atraído estudantes do mundo inteiro devido a qualidade do ensino nas áreas de ciência e matemática. “Estudantes internacionais que frequentam nossas escolas, retornam para seus países com boa impressão sobre os Estados Unidos e podem ser nossos futuros aliados”, acredita.

Matrículas estavam caindo

Na escola de Newcomb, um prédio de dois andares construído em 1948, o número de matriculas estava caindo drasticamente. Com capacidade para 400 estudantes, a direção viu o corpo discente cair para 57 estudantes em 2006, se não fosse a ação rápida da direção escolar, a formatura da turma poderia ter apenas dois alunos em 2008.

Sete anos depois a escola da cidade já recebeu mais de 80 estudantes do ensino médio, vindo de 28 países e tem mantido o número de estudantes acima dos 100, anualmente. Cada aluno paga $5 mil por um ano de aula, e outros $5.500 para casa e alimentação. Tudo isso para uma chance de experimentar a educação americana e ter mais probabilidade de serem aceitos em uma faculdade ou universidade dos EUA.

O preço da anuidade vai diretamente para os cofres públicos e o valor da acomodação e alimentação vai para o bolso da família americana local que abriga o estudante.

O turco, Ipek Yildiz, de 19 anos terminou o ensino médio em Newcomb. “ A ideia principal não era uma escola perfeita, mas um inglês perfeito”, disse ele que foi aceito em uma faculdade turca onde o ensino é totalmente em inglês. O intercâmbio nos EUA deu a ele uma grande vantagem perante seus conterrâneos em sua terra natal.

A diversidade no ambiente escolar também tem atraiu americanos para a escola de Newcomb. Eles chegam interessados em fazer amizades e ter contato com pessoas de outros países.

Os dois maiores obstáculos enfrentados pelo programa seriam a baixa demanda de host families (família local que abriga o estudante) e as regras para os vistos de estudante.

Fonte: USATODAY – (Photo: Andy Duback for USA TODAY)

veja vídeo sobre a reportagem

 

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Escolas públicas na Flórida oferecem cursos de idiomas a baixo custo

Muitas escolas públicas no sul da Flórida oferecem cursos de idiomas a baixo custo, principalmente o inglês. Entretanto, antes de se matricular em cursos como esse é bom saber quem pode e quem não deveria pleitear uma vaga, e as consequências. Cada condado oferece periodicamente uma lista das escolas e os cursos oferecidos, que se chamam Community Schools – Educação para Adultos.

No condado de Broward, por exemplo, o preço pelo período, que geralmente dura três meses e meio, é de $120, mais a taxa de $10 pela matrícula e outros $10 pelo teste de nivelamento. As aulas acontecem de segunda a quinta-feira, algumas escolas oferecem curso diurnos e noturnos. Esse valor é para os não-residentes na Flórida – pessoas que não podem provar que moravam no estado nos últimos 12 meses.

Para provar que morava no estado, o aluno precisa comprovar residência na Flórida. Para os residentes o custo das aulas é de $30, mais as duas taxas.

 

Concurso 2019 de Bolsas de Estudos nos EUA

Mas todos podem se matricular?

A diretora do Centro de Assistência ao Imigrante (IAC) – ONG criada na Flórida para oferecer orientação aos imigrantes –  Ester Pereira, informa que, de acordo com o USCIS (United States Citizenship and Immigration Services), estrangeiros com visto de turista não podem se inscrever nesses cursos nos Estados Unidos. “O portador do visto de turista não pode usufruir dos serviços públicos”, explica.

De acordo com o IAC, mesmo que a fiscalização possa demorar em localizar esse tipo de infração, há a possibilidade de cedo ou tarde os dados do imigrante serem cruzados em diferente esferas do governo e o turista acabar tendo problemas no futuro. “Hoje em dia, a informática está ajudando no armazenamento de dados, por isso não estranhe se quando for renovar o visto, o mesmo seja negado”, lembra a diretora.

Ela relata a história de uma família brasileira que procurou ajuda no IAC, depois que teve o visto de estudante negado. A família tinha visto de turista e matriculou o filho em escola pública. Ao tentar mudar o status do visto de turista para visto de estudante, a família teve o visto de turista cancelado, e o visto de estudante negado.

Por outro lado, quem está legalizado no país, com visto de estudante, por exemplo, pode se matricular nesses cursos oferecidos pelas escolas públicas sem problemas. Os cursos podem ser uma excelente alternativa para melhorar o idioma rapidamente e fazer amigos.

Vale lembrar que as mesmas escolas oferecem uma vasta lista de cursos noturnos abertos à comunidade como na área de informática, beleza, educação, fitness e desenvolvimento pessoal. Veja o catálogo com o que é oferecido pelas escolas públicas nos três condados mais populosos do estado da Flórida: Broward, West Palm Beach e Miami-Dade

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**informação certa já é metade do caminho**
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Community Colleges nos Estados Unidos também oferecem cursos de inglês

diploma

 Os cursos de inglês nos Community College nos Estados Unidos são muito bons, mais avançados do que uma escola de inglês comum. Porém, são diferentes dos oferecidos por escolas de idiomas.  Em uma escola de inglês o aluno faz o General English e decide quantas semanas quer fazer. Dependendo da escola custa  cerca de  $1200 por mês, de segunda a sexta-feira com aulas das 9am às 1pm. Tem escola mais barata e mais cara, depende da localidade e da qualidade. O sistema de ensino é como as escolas de inglês no Brasil.  Os Community Colleges funcionam de outra maneira.

No Broward College em Davie, Flórida, por exemplo, funciona da seguinte maneira: são oferecidas aulas de SPEAKING/LISTENING I, II e II ; ESL READING I, II e III; ESL GRAMMAR/WRITING I, II e III;  e outras de aulas de redação (composition) e comunicação (comunication).

São aulas que fazem parte da grade escolar de cursos profissionalizantes e cursos de graduação que o BC oferece, por isso cada aula dessas equivale a 3 créditos (*). Os créditos são adicionados ao seu curriculum escolar, assim como as outras disciplinas especificas do seu curso, visando a sua graduação em dois ou quatro anos.

Os alunos estrangeiros fazem primeiro um teste de nivelamento para definir em que aula ele deveria ser matriculado. O mesmo aluno pode ser matriculado em diferentes níveis de cada disciplina – frequentado, por exemplo, Speaking I, Reading II e Grammar III.

Cada aula dura, no verão, de 6 a 14 semanas, no resto do ano geralmente são 6, 12 ou 16 semanas.  Se o aluno não for aprovado, ele precisa refazer a disciplina.

Os encontros são semanais de 2 a 4 dias por semanas. Algumas aulas são realizadas terças e quintas-feiras, outras de segunda à quinta-feira. Dependendo da aula, o aluno pode escolher entre turmas matutinas ou noturnas. A duração de cada aula varia de 1h35 minutos a 3horas e meia.

 
Por exemplo:
Aula/disciplina: Speaking/Listening I

Duração: 12 de maio a 10 de agosto de 2014

Horário: 12pm às 1:50pm

Dias: terças e quintas-feiras

Local: Campus North

Valor: $337,70 para moradores do estado e $1.109,00 para estrangeiros.

 

 

Aula: ES Reading I

Duração: 12 de maio a 23 de junho / ou 23 de junho a 10 de agosto de 2014

Horário: 10am – 1:50pm ou 6pm-7:50pm

Dias: de segunda a quinta-feira

Local: oferecida em vários campi

Valor: $337,70 para moradores do estado e $1.109,00 para estrangeiros.

 

Alguns communities colleges oferecem cursos livres em várias áreas, entre elas cursos de idiomas. Geralmente são chamados de Continuing Education (Educação Continuada). O BC oferece cursos de redução de sotaque e inglês avançado. Esses cursos duram dois meses com encontros uma ou duas vezes na semana, ideal para quem quer já está estudando inglês e quer dar ênfase em alguma área. Valores de $165 a $355.

 

Caso: Yahia é um estudante de Oman (Oriente Médio). Ele chegou à Flórida em novembro de 2013 para um curso de General English em uma escola de idiomas em Fort Lauderdale. Nós fomos sua host Family por aqui. Seu objetivo nos EUA era fazer o curso de Técnico em Administração de Aeroportos. Após algumas pesquisas ele encontrou o curso no Broward College.

Eu fui sua intérprete na reunião ocorrida em dezembro de 2013 com a responsável pela admissão de alunos internacionais. Yahia queria transferir seu visto de estudante da escola de idiomas em Fort Lauderdale para o BC, começar as aulas de inglês no BC o mais rápido possível, e paralelamente, dar início ao seu tão sonhado curso técnico.

A responsável pela matrícula de alunos internacionais explicou que:

  • há datas para o envio da documentação;
  • se ele quisesse começar as aulas em janeiro ele deveria ter enviado a documentação em outubro do ano anterior;
  • provavelmente ele não poderia entrar direto em nenhuma disciplina específica do curso técnico porque ele precisaria primeiro estar fluente no inglês;
  • antes de frequentar as aulas de inglês ele precisaria fazer um teste de nivelamento;
  • por ser um estudante internacional ele precisaria comprovar que tinha recursos para pagar todo o curso ($25 mil);
  • o visto de estudante que ele tinha no momento estava ligado a atual escola de inglês em Fort Lauderdale, por isso, se ele decidisse abandonar a escola para cursar aulas de inglês no BC seu visto provavelmente seria cancelado e ele ficaria ilegal.

Em resumo, Yahia pretendia começar aulas do curso técnico no BC em janeiro, mas vai ter que esperar até o verão deste ano para dar início as aulas de inglês no BC. Ele, provavelmente deve começar alguma disciplina do curso de administração em 2015. Tudo isso porque veio para os EUA sem a informação correta.

(*) Leia o post “Entendendo o sistema de ensino na pós-graduação nos Estados Unidos” para saber mais sobre community colleges e universidades nos EUA

USAHelp4U
**informação certa já é metade do caminho**
botao menor interno