Eduardo Oda e Esther Florsheim, estudantes brasileiros em Yale

Intercâmbio em universidades americanas é uma oportunidade valiosa para brasileiros

Luciana Pires

 

New York – Para muitos profissionais bem sucedidos um intercâmbio, estágio ou até mesmo viagens para outros países foram decisivos para um salto na carreira. Por essa razão, muitos estudantes brasileiros tomam a decisão de estudar no exterior, e a maioria procura as melhores universidades possíveis.

A Universidade Yale foi classificada como a 11 ª melhor universidade do mundo, de acordo com o Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (Academic Ranking of World Universities), em 2013 e é uma das preferidas pelos brasileiros.

A universidade, localizada na cidade de New Haven-CT, recebe alunos do mundo inteiro, e seu programa de parceria com universidades de vários países atraem ainda mais os estudantes internacionais. A relação entre brasileiros e a universidade não é nova: há mais de dezoito décadas que a Universidade Yale conta com a presença de alunos brasileiros. O primeiro deles foi João Francisco de Lima, que ingressou no curso de Medicina em 1833.

Atualmente, alunos brasileiros que querem estudar no exterior podem recorrer às bolsas de estudo oferecidos pelos programas de avanço à pesquisa no Brasil.

Um desses estudantes foi a doutoranda Esther Florsheim, de 28 anos, que se formou em Biologia pela USP (Universidade de São Paulo).

Logo depois da graduação, Esther candidatou-se para uma bolsa de estudos de doutorado direto oferecida pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). “Eu fiz prova na FAPESP para o doutorado direto e depois candidatei-me para a solicitação da bolsa de estudos no exterior e escolhi Yale” lembra Esther.

Os alunos que conseguem o financiamento para pesquisa pela FAPESP podem escolher a universidade. A opção por Yale veio porque, além de ser uma renomada faculdade, Esther já conhecia um professor com quem tinha o interesse de fazer pesquisas na área de imunologia.

Através do programa do governo brasileiro Ciências sem Fronteiras, Eduardo Oda, de 23 anos, um estagiou no Child Study Center (Centro de Pesquisa da Criança), em Yale. O programa financia estágios no exterior para alunos graduados e pós-graduados.

A experiência curricular e cultural motivou Eduardo a se inscrever no programa. Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo, ele participou do processo seletivo, baseado no currículo acadêmico e uma entrevista “Em agosto de 2011, a universidade recebeu 10 bolsas para serem distribuídas entre os alunos interessados em estudar no exterior, e eu fui um dos aprovados,’’ ele conta.

Para Esther e Eduardo as dificuldades do começo foram as mesmas: adaptação à cultura e à língua. Para eles, fazer amigos foi muito importante nesse processo de adaptação. Além da universidade promover o “mix de culturas,” os alunos brasileiros contam com Brazil Club, um clube só de alunos brasileiros.

Yale também oferece o curso de Português, Literatura e Cultura brasileira para os graduandos e pós-graduandos. Este semestre, o curso conta com 60 alunos. Para o professor adjunto Paulo Moreira, os avanços do Brasil, a Copa do Mundo e as Olimpíadas sem dúvida geraram um interesse ainda maior para se aprender o português. “Além do curso, a universidade também oferece a imersão na língua através do Study Abroad (estudo no exterior) em que os alunos vão para o Brasil e lá assistem aulas durante um mês na PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), e por mais um mês na UNESP (Universidade Estadual Paulista),” conta a professora sênior Marta Almeida, 70 anos, que é a mentora do programa.

Alguns desses alunos têm o objetivo de trabalhar no Brasil, como conta o estudante de engenharia mecânica James Geollin, de 21 anos: “Eu me interesso por pesquisas sobre água potável, e o Brasil é um importante país nesse assunto”.

Os alunos que se candidatam e são aceitos para a bolsa de estudos de graduação da própria universidade recebem isenção quase integral de custos. Já os alunos que candidatam-se para o programa de PhD (Doutor em Filosofia) recebem salário e são isentos de mensalidade.

Os dois programas que oferecem bolsas de intercâmbio no exterior para estudantes brasileiros — FAPESP e Ciência sem Fronteiras — também oferecem suporte financeiro e isenção de custos. Um bom histórico acadêmico, esforço e disciplina são essenciais para se conseguir uma dessas bolsas de estudo.

Alunos graduados residentes no estado de São Paulo podem se inscrever no programa FAPESP a qualquer momento. Os alunos inscritos que conseguem a bolsa podem solicitar o recurso financeiro para estudos no exterior. Todas as informações sobre os direferentes tipos de bolsas e regulamento estão disponíveis no site www.fapesp.br

O programa Ciências sem Fronteiras oferece ajuda financeira para o estágio no exterior. O programa alcança alunos de todo o país, e sua meta é oferecer mais de 100 mil bolsas de estágio no exterior durante os 4 anos do programa. No site do Ciências sem Fronteira há mais informações — www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/home.

 

botao menor interno

 

 

Fonte: AcheiUSA

Preços de universidades na Flórida vão ficar aproximadamente 50% mais baratos

Os planos pré-pagos são os mais baixos desde 2007; prazo de inscrição vai até fevereiro de 2015

IMAG0950Para as famílias que já planejam como vão pagar os altos preços da universidades na Flórida, o governo anunciou esta semana um corte nos preços dos planos pré-pagos das universidades e faculdades estaduais. Um plano para quatro anos de ensino superior passou de $53,7 mil para $27,3 mil, uma redução de cerca de 50%. Os preços valem para os planos adquiridos este ano. O prazo de inscrição vai de 15 de outubro de 2014 até o dia 28 de fevereiro de 2015.
Com a redução, o valor mensal das parcelas que os pais começam a pagar quando seus filhos ainda são recém-nascidos passou de $350 para $173. Há também outros planos, como o “2+2” que cobre dois anos de estudos em um Community College (muitos no estado já mudaram sua denominação para State College) e outros dois anos em uma universidade estadual. Para estes, o preço caiu de $35,9 mil para $21,4 mil. O plano para quatro anos em um Community College permanece o mesmo, $18 mil.

A outra boa notícia para os planos comprados este ano é que as taxas de matrícula não serão cobradas.

“Os planos pré-pagos vão ficar mais acessíveis às famílias que moram em nosso estado. Esperamos que com essa queda nos preços, famílias que estavam fora dos planos pré-pagos reconsiderem a possibilidade de começar a planejar os estudos dos seus filhos”, disse o diretor executivo do Plano Estadual de Ensino Superior Pré-Pago (Florida Prepaid College, nome em inglês), Kevin Thompson.

Cerca de 180 mil famílias que já compraram os planos entre 2008 e 2014, no período mais caro, vão ser reembolsadas. O governo calcula que cerca de $200 milhões serão devolvidos.

Os preços aumentaram cerca de 15% anos desde 2007, quando o governo autorizou as universidades a cobrarem mais do que o permitido pelo estadual.

Para mais informações sobre os preços e planos de Plano Estadual de Ensino Superior Pré-Pago (Florida Prepaid College, nome em inglês) os interessados devem visitar o website www.myfloridaprepaid.com.

 

botao menor interno

 

Fonte: sunsentinel

Alunos atletas usam o esporte para chegar à faculdade

Aproveitando oportunidade de defender times escolares, jovens brasileiros podem realizar o sonho de cursar uma faculdade americana

 

Praticar esporte além de ser bom para a saúde também pode lhe render uma faculdade grátis nos Estados Unidos. O benefício não é para todos, mas quem consegue como o brasileiro Marconi Machado, de 32 anoPraticar esporte além de ser bom para a saúde também pode lhe render uma faculdade grátis nos Estados Unidoss, garante que vale a pena principalmente quando termina os quatro anos de faculdade sem nenhuma dívida com as instituições, que em alguns casos pode ultrapassar o valor de um imóvel. Ele usou a sua própria experiência para criar uma empresa, a Golden Goal Sports, que oferece assessoria a jovens atletas brasileiros em busca do sonho americano.

“Vi muito atleta ser abandonado pelas empresas de assessoria que prometiam demais e não podiam cumprir”, lembra o ex-jogador de futebol que agora além de comandar a Golden Sports também é treinador da divisão sub-16 do Flórida Rush Soccer Club em Orlando. Em 2013, ele se juntou ao também ex-jogador brasileiro de futsal Gustavo Brasil para direcionar o foco da empresa para o jovem atleta que ainda está cursando a High School (o ensino médio no Brasil).

Ele lembra que é nesse momento que o atleta precisa de assessoria adequada, não só para mostrar todo o potencial, mas também para continuar nos estudos. “Nem todos vão ser grandes atletas, mas eles podem contribuir para os times escolares e em troca conseguir um grande apoio para terminar os estudos”, resume o treinador.

A Golden Goal Sports não oferece bolsas de estudos para os atletas, garante Marconi, mas oferece a oportunidade para que os mesmo mostrem seu valor esportivo para as faculdades americanas e a partir daí depende do próprio jogador. Mesmo que o carro chefe da empresa e das faculdades seja o futebol, há interesse nos jogadores de vôlei, basquete, tênis, golfe e nadadores. “Os Estados Unidos investe muito no esporte”, lembra o treinador.

Caminho

A assessoria para esses jovens que já demonstram potencial esportivo funciona da seguinte maneira: o atleta/estudante contrata a assessoria esportiva (a Golden oferece vários pacotes) que o leva para um treino, tipo peneirada, de dez dias em Orlando. Os que se sobressaem são indicados para clubes onde, se contratados, podem defender a bandeira do time. Os olheiros profissionais estão sempre à busca de novos atletas e dispostos a oferecer até 100% de bolsa de estudos em faculdades americanas para ter um bom esportista defendendo o nome da instituição em competições nacionais. “Tudo depende da vontade do atleta, mas ter nota boa na escola é fundamental”, avisa Marconi.

Marconi explica que no início o atleta/estudante precisa custear as próprias despesas. Se estiver no Brasil, por exemplo, ele é responsável pelo transporte, visto e alojamento. A assessoria pode oferecer ajuda na obtenção do visto e pacotes com mais vantagens. Ele conta que a maioria dos atletas brasileiros vem para os EUA em época de férias.

O treinador conta que a sua experiência foi fantástica. Quando foi escolhido para jogar pelo time da Eckerd College, em Pittsburgh (FL), ele ganhou bolsa de 100% e fez o curso de comércio exterior durante os quatro anos que defendeu o time da faculdade. “Eu aproveitei e fiz todos os cursos que podia, aquilo era uma oportunidade única. Quando terminei sabia que não iria ser um jogador profissional, mas já tinha a ideia de abrir meu próprio negócio”, lembra.

 

botao menor interno

 

Reportagem originalmente publica pelo jornal brasileiro AcheiUSA-  edição 496 (agosto de 2013)

Entendendo o sistema de ensino na pós-graduação nos Estados Unidos


Os Estados Unidos possuem muitas opções de ensino de alta qualidade. Muita gente entra em contato com a USAHelp4U para saber sobre como fazer uma pós-graduação nos Estados Unidos, por isso estamos disponibilizando algumas informações abaixo. Qualquer dúvida entre em contato com nossa organização pelo e-mail – [email protected].

Edital para o Contest 2019 da Ong USAHelp4U

Edital em Vídeo

 

Dúvidas mais frequentes:

1)      Universidade x Faculdade

Nos EUA tem as universidades e as faculdades. As faculdades eles chamam de college. São instituições que oferecem cursos técnicos de um ano, dois anos e alguns cursos de nível superior, de 4 anos. São mais baratas, mas não vão além da graduação. Para cada curso desses você recebe certificado ou diploma. A variedade para esses cursos de 1 e 2 anos é gigantesca. Às vezes, o estudante que fez o curso de 1 ou 2 anos pode usar algumas das disciplinas e eliminá-las no curso de nível superior.

2)      Universidades

Na Flórida a maior universidade é a University of Florida, em Gainesville. Depois dela vem as seguintes instituições:

Florida Agricultural and Mechanical University (Tallahassee)

Florida Atlantic University (Boca Raton)

Florida Gulf Coast University (Ft. Myers)

Florida International University (Miami)

Florida Polytechnic University (Lakeland)

Florida State University (Tallahassee)

New College of Florida (Sarasota)

University of Central Florida (Orlando)

University of North Florida (Jacksonville)

University of South Florida (Tampa)

University of West Florida (Pensacola)

Essas são universidades públicas. O que isso significa? Que são apenas mais baratas que as outras. Em resumo o aluno precisa pagar em toda e qualquer universidade. Logicamente que existem várias bolsas, financiamento, e maneiras de diminuir os custos do curso. Geralmente através de esporte. Se o aluno for bom, a escola oferece bolsas de valores parciais ou até 100% do valor.  Os custos da educação superior nos EUA é bem alto, por isso alguns pais começam a pagar a faculdade quando os filhos ainda estão na pré-escola.  O dinheiro vai para um fundo educacional e, quando o filho atingir a idade de ir para a faculdade, ele decide qual a instituição e o fundo transfere o dinheiro.

3)      Pós-graduação

Quanto à pós-graduação, o mestrado (2 a 3 anos) ou doutorado (2 a 5 anos) a duração depende do curso que você escolher. Não existe esse negócios de lato-sensu, stricto sensu. Mestrado é mestrado e pronto.

O aluno pega a grade escolar do mestrado, geralmente entre 12 e 14 disciplinas. Cada disciplina vale 3 créditos. Isso quer dizer que você só pega o diploma quando você somar os seus 36 ou 42 créditos.

Você tem a opção de fazer uma disciplina por vez. Isso vai levar muito tempo para você terminar o mestrado, mas a opção é sua. Algumas disciplinas não exigem que você tenha estudado uma determinada disciplina anteriormente, por isso às vezes o aluno pode pular disciplina, ir para as que ele tem mais aptidão deixando as mais difíceis por último. Porém, nem sempre é possível ficar pulando de galho e galho, tudo depende do curso escolhido.

4)      Preço

Quanto ao preço, existem dois grupos: um preço para quem mora na Flórida (residente) e outro para quem vem de fora (de outro estado ou de outro país). Aliás, essa diferença no preço aparentemente acontece em todo os 50 estados americanos, o correto é verificar antes da matrícula.

Por exemplo, na FAU (Florida Atlantic University) para quem é residente na Flórida cada disciplina do mestrado custa $369,82 por crédito (isso significa que a disciplina XYZ do curso de mestrado ABC vai custar 3x369,82) para quem não é residente no estado, a mesma disciplina custará 3x1.024,81. Lembre-se cada disciplina tem 3 créditos, por isso multiplique por três. Veja os preços da FAU no seguinte endereço http://www.fau.edu/controller/student_information/tuition_breakdown.php.

Vale lembrar ainda que é comum o estudante se matricular em 4 disciplinas (que aqui eles chamam de curso) por semestre. Então se o seu mestrado terá 14 disciplinas, eles dizem que você estudou 14 cursos. Engraçado, né?

Cada disciplina (ou curso), pelo menos a maioria delas, os alunos vão até a sala de aula duas vezes por semana. Por exemplo, a disciplina ‘Introdução à Contabilidade’ do Mestrado em Sistema de Informação, tem aulas às segundas e quartas-feiras, a disciplina ‘Gerenciamento de Telecomunicações’ do Mestrado em Sistema de Informação tem aulas às terças e quintas-feiras. Cerca de 90% dos cursos funcionam nessa linha.

5)      Sistema de ensino

O sistema de ensino americano parece complicado, mas com o tempo a pessoa acostuma. Essa diferença no preço era a grande briga/bandeira/desgosto/birra dos estudantes que estão na Flórida desde pequenos, porém não estão legalizados. Apesar de terem vivido praticamente a vida inteira nos EUA eles são imigrantes indocumentados, por isso pagavam o mesmo preço dos estudantes de outros estados e de outros países. A briga durou dez anos.

Em maio/2014 foi aprovada no estado da Flórida uma lei que oferece a esses estudantes a mesma oportunidade de quem nasceu nos EUA. Ou seja vão pagar bem menos por seus estudos. Outros estados americanos já fizeram o mesmo e aprovaram leis semelhantes.

6)      Acomodação

Quando à acomodação, nem toda universidade oferece. Somente as grandes tem prédios, tipo república onde os estudante podem alugar um quarto ou uma vaga. Os preços variam enormente, depende do prédio, se o apartamento é para duas, três, quatro pessoas, etc etc...

Eu peguei a FAU (Florida Atlantic University), pública, como exemplo, de novo. Essa universidade tem sete campi, mas oferece moradia somente 2 campi. No site da universidade (http://www.fau.edu/housing/Housing_Rates/new2014-2015%20rate%20sheet.pdf) eles mostram as opções de residência e os preços para o próximo semestre. Vale lembrar que o semestre americano é o seguinte, começa no meio de agosto e vai até dezembro, e depois começo de janeiro até primeira semana de maio.

Mesmo se o seu curso for em um campus onde não há residência, mas a universidade oferece residência em outro campus, você pode entrar com pedido de moradia. Geralmente tem mais gente do que quarto para alugar, por isso é preciso fazer a inscrição, pagar as taxas etc etc etc..com antecedência. Por isso, a procura por quartos para alugar em áreas ao redor das universidades é grande também. O preço nesse caso varia depende da localidade, em Miami um quarto privado com banheiro pode custar até $1500/mês, em Fort Lauderdale, uns 40 minutos de Miami, o mesmo quarto custa uns $600.

7)      Dicas

A dica para quem vem de outro país para estudar nos EUA é a seguinte: primeiro tem certeza de qual o curso de mestrado ou doutorado você pretende fazer; segundo procure todas as universidades no país que ofereçam aquele bendito curso; terceiro avalie o que cada universidade oferece - tem várias opções de bolsas, cada universidade oferece as informações no seu website, avalie moradia, se a cidade é cara, se o transporte público funciona ou você vai precisar comprar carro, avalie se a universidade oferece vagas de trabalho para estudante estrangeiros (muitas oferecem e vc ganha um dinheirinho com isso); por último planeje tudo com no mínimo um ano de antecedência.

Cada universidade tem as suas datas para os alunos internacionais. Não é uma questão apenas de ter a documentação certa, precisa estar no tempo certo. Por exemplo, as aulas começam em agosto, não adianta chegar em junho com a papelada em mãos.

Entre em contato com o departamento de International Students da universidade que você escolheu e questione os prazos e opções de bolsas. A maioria das universidades, tipo 99%, vão exigir toda a documentação traduzida, pagamento de alguma coisa adiantado, e o teste de inglês. A maioria oferece aulas de inglês para alunos estrangeiros e podem até exigir que eles frequentem algumas aulas de inglês antes de começar as disciplinas/cursos do Mestrado, Doutorado ou graduação.

Estudar nos EUA não é impossível, mas exige muito planejamento e pesquisa. Boa Sorte. Se ainda tiver alguma dúvida, por favor entre em contato.

 
USAHelp4U
**informação certa já é metade do caminho**
 botao menor interno