Oportunidades no exterior: faça intercâmbio remunerado, vagas de emprego na Irlanda e pague sua acomodação em troca de trabalho

More fora de graça em troca de trabalho

Ai vai uma dica para quem quer viajar e não tem muito dinheiro. Troque a acomodação e alimentação por trabalho voluntario. Tem gente que ainda torce o nariz para esta modalidade de intercambio, mas muitos estão fazendo pelo mundo e aproveitando a oportunidade de conhecer novos países e culturas.

Vale lembrar que é sempre bom ter um conhecimento de médio para avançado do inglês, algum dinheiro extra para possíveis problemas de última hora e para pagar a passagem.  Veja abaixo uma lista de websites que podem ajudar na busca pela melhor oportunidade no exterior.

Workaway – É um site criado para promover a troca entre viajantes de baixo orçamento que estão em busca de ajuda com uma série de atividades variadas e interessantes. A filosofia deles é: ” poucas horas de trabalho honesto por dia em troca de comida e alojamento e uma oportunidade de aprender sobre o estilo de vida local e da comunidade, com simpáticos anfitriões em situações e ambientes variados”.

Worldpackers –  É uma ferramenta que possibilita viajantes encontrarem hospedagem de graça em diversas partes do mundo em troca de trabalho voluntário em hostels. O slogan deles é: “Travel experiences money can’t buy” (Experiências de viagem que o dinheiro não pode comprar).

World Wide Opportunities on Organic Farms – WWOOF – Programa para os interessados em vida no campo e produção orgânica, permite aos participantes participarem dos projetos da rede mundial, presente em vários países. Os participantes têm a chance de aprender sobre cultivo orgânico e biodinâmico de alimentos em atividades que incluem preparar a terra, plantar sementes, cuidar dos animais da fazenda, ordenhar vacas, entre outros.

 

Projeto de Harvard quer ajudar novos talentos brasileiros

 

Idealizado por brasileiros que estudam em Harvard, o projeto de mentoria Brasilitas pretende selecionar 15 alunos da rede pública no Brasil para serem orientados acadêmica e profissionalmente. O processo de seleção está aberto deste o dia 1º. de junho.

O objetivo principal dos alunos de Harvard é encontrar jovens com potencial e vontade de desenvolverem projetos sociais.  O trabalho desses alunos que estão tendo a oportunidade única de estudar na mais renomada universidade americana será de orientar e acompanhar o desenvolvimento social desses alunos no Brasil.

Eles vão oferecer ainda toda orientação possível para que esses estudantes da rede pública brasileira tenham acesso à informação correta sobre bolsas de estudos e até como chegar a Harvard.

Atualmente, Harvard conta com 13 estudantes brasileiros nos mais variados cursos e todos eles serão mentores.

Os interessados em serem apadrinhados pelo Brasilitas devem preencher um formulário de inscrição na página do grupo no Facebook (www.facebook.com/harvardbrazil).

 

Emprego para brasileiros na Irlanda

A Irlanda é um dos países mais amigáveis com estrangeiros. Por isso, o país é muito escolhido por brasileiros para estudar e trabalhar, pois além disso tem a vantagem de ter o inglês como língua oficial. Por isso, se você deseja trabalhar e estudar na Irlanda, não deixe de consultar um dos principais websites de empregos do país, o www.irishjobs.ie.  Sempre há vagas para diferentes áreas em que um dos principais requisitos é falar português, mas sempre é importante também dominar a língua inglesa. As oportunidades de emprego podem mudar diariamente, mas em geral incluem atendimento ao cliente como por exemplo: Agente de atendimento ao cliente, Agente de soluções para o cliente na empresa PayPal, Executivo de operações na área de marketing etc.

 

Vagas para estágio remunerado no exterior   

O seu sonho em fazer um estágio no exterior está perto de ser realizado, e mais, há vagas para estágios remunerados. O programa Talentos Globais da AIESEC (http://aiesec.org/), que oferece estágio em diversos países nas áreas de Gestão, Engenharia, Relações Internacionais, Tecnologia e Educação é programa perfeito para quem já domina o inglês (ou o espanhol) e quer turbinar o currículo com uma experiência internacional em uma área específica e sem gastar todas as economias de uma vez.

Só na área de TI, por exemplo, o programa oferece aproximadamente 800 vagas para cursos de TI, em mais de 70 países.  Vale lembrar que para poder participar é necessário ser graduando, pós-graduando ou formado há até 2 anos. Ter de 18 a 30 anos de idade, ter inglês ou espanhol avançado (depende do país onde você quer trabalhar).

Após ser aprovado no processo seletivo para o estágio remunerado no exterior, os candidatos passam a ser acompanhados por um membro da AIESEC. Esse acompanhamento se dá desde a busca de vagas no sistema até a formulação do currículo em inglês, a preparação para entrevistas, processo de obtenção do visto, seguro saúde e preparação cultural para o país de destino.  Há uma taxa de manutenção do programa para poder fazer o intercâmbio, mas por ser uma organização sem fins lucrativos, o custo é bem baixo se comparado com outras empresas de intercâmbio.

Escola oferece orientação a alunos estrangeiros que queiram ingressar em faculdades nos EUA

O que fazer depois de concluir o curso de inglês? Essa é uma pergunta que muitos alunos estrangeiros fazem ao terminar os cursos de inglês em escolas particulares nos EUA. Geralmente, eles querem saber quais são as etapas de admissão nos cursos de faculdade e universidades americanas e se poderão conseguir uma bolsa.

Todos os meses a Lingua Language Center, escola de idiomas que faz parte do Broward College no sul da Florida, prepara uma palestra explicativa para orientar os alunos que querem continuar nos Estados Unidos. As palestras são gratuitas, abertas ao público, mas as vagas são limitadas.

“Os alunos chegam até a nós com as mais variadas perguntas e dúvidas. Cabe ao orientador procurar as informações e ajudar este aluno de acordo com a realidade entre o que ele quer e o que o mercado oferece’’, resume a orientador Dr. Lourdes Cowgill, membro da equipe de orientadores do Broward College.

Ela conta que, para os alunos internacionais, sem residência fixa nos EUA, as opções de bolsa de estudos e até financiamento estudantil são limitadas, mas existem. “O número de instituições de ensino nos EUA, entre faculdade e universidades, é muito grande. Infelizmente, não existe uma lista completa em um só lugar. O jeito é procurar bastante”, disse.

Neste caso, explicou a orientadora, que diariamente recebe dezenas de estudantes a procura de uma oportunidade para continuar estudando nos EUA, a opção é – 1) ter certeza qual a área de estudos que deseja investir, 2) procurar as faculdades e ou universidades e fazer a inscrição. Entre a papelada que o aluno é solicitado a preencher, sempre existe uma opção de requerer o financiamento para estudantes estrangeiros e ou bolsa de estudos, com base em mérito.

Essas bolsas podem chegar a 100% depende do curriculum vitae (resume) do aluno. É nessa hora que tudo o que estudante fez fora da sala de aula conta pontos valiosos.

Outra dica da orientadora é 3) escolher faculdades e ou universidades que ofereçam variedade nas áreas de estudos. Desta maneira, é possível requerer mudanças e ou começar em cursos menos especializados e traçar uma trajetória até chegar naquele curso tão desejado. “Muitos não sabem que é possível fazer dois anos de curso básico em colégios como o Broward College, muito mais baratos do que universidades, e depois pedir transferência e finalizar a graduação em uma universidade. Isso diminuiu substancialmente, os custos”, disse.

Outra dica da orientadora é 4) procure pela diversidade. Ela conta que as faculdades e universidades americanas adoram diversidade no corpo discente. Dessa maneira, o estudante estrangeiro precisa procurar uma instituição que não tenha tantos alunos da sua origem. Com isso, as chances de ser aceito e até ganhar uma bolsa de estudos são maiores.

Ela também lembra que caso os alunos estrangeiros já tenham iniciado o curso superior em seu país de origem, parte das disciplinas podem ser reaproveitadas nos Estados Unidos. “Em alguns casos, os alunos precisam refazer quase todo o curso superior, em outros, apenas algumas disciplinas, e por último, praticamente nada, só traduzir tudo e pronto! Seu curso tem validade aqui e você pode pensar em voos mais altos’’, explica.

Próxima palestra na escola Lingua Language Center será sobre imigração – mudança de visto de turista para visto de estudante.

Serviço

Lingua Language Center at Broward College

[email protected].

225 East Las Olas Boulevard, Fort Lauderdale, 33301

(954) 577.9955

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EUA começam a aceitar pedidos para visto de trabalho

Visto de trabalho é bastante disputado pelas empresas e quotas disponíveis costumam acabar em poucos dias
A partir de 1º de abril o USCIS, o serviço de imigração dos Estados Unidos, vai aceitar pedidos para o visto de trabalho temporário H-1B para o ano fiscal de 2016. O visto é usado pelas empresas americanas que buscam profissionais estrangeiros com alta especialização.

O número limite para emissão, determinado pelo Congresso, é de 65 mil vistos, com os primeiros 20 mil reservados para indivíduos com mestrado ou graduação maior em universidades americanas.

O USCIS espera que o número de pedidos ultrapasse o de vistos disponíveis já nos primeiros cinco dias de abril. O departamento vai monitorar os pedidos e informar ao público quando o limite for alcançado. Se o número foi ultrapassado, um sistema de sorteio vai ser usado para selecionar aleatoriamente as petições que serão usadas para os vistos disponíveis. O departamento não vai mais aceitar petições depois que o limite de 65 mil for alcançado. O mesmo sistema foi usado no mês passado.

As empresas interessadas em peticionar por invíduos qualificados para o H-1B devem seguir todos os requerimentos estatutários para entrar com o pedido, e responder a eventuais pedidos de evidências.

Para mais informações sobre o visto de não-imigrante H-1B, visite a página do serviço de imigração americano, uscis.gov, ou ligue para o Serviço de Atendimento do departamento, 1-800-375-5283.

Depois de aprovado, o candidato deve fazer uma entrevista na embaixada americana de seu país de origem. A entrevista é em inglês. Geralmente, o processo é finalizado entre outubro e novembro do mesmo ano.

Fonte: AcheiUSA

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EUA vão emitir autorização de trabalho para cônjuges de imigrantes com visto de trabalho

O USCIS (serviço de imigração americano) anunciou no dia 24 de fevereiro que vai permitir que cônjuges dos portadores do visto de trabalho H-1B que estão em processo de obtenção do green card possam requerer autorizações de trabalho. A agência federal informou que vai aceitar os pedidos a partir do dia 26 de maio.

A eligibilidade para o benefício é parte importante das ordens executivas do presidente Obama anunciadas em novembro do ano passado. A concessão de autorizações de trabalho será dada apenas para determinado grupo de cônjuges de portadores do visto de não-imigrante H-1B. Somente os portadores de H1-B que estão processo de residência permanente poderão requerer a autorização para os cônjuges. Os demais permanecem impedidos de trabalhar em solo americano.

“Permitir que esses cônjuges dos portadores do visto trabalhem legalmente nos EUA faz muito sentido,” disse o diretor do USCIS, León Rodríguez. “Vai ajudar as empresas americanas a manterem profissionais altamente qualificados em seus quadros, aumentando as chances desses profissionais ficarem no país durante sua transição de trabalhadores temporários para residentes permanentes. Vai melhorar na estabilidade econômica e condições financeiras das famílias envolvidas.”

Os portadores de H-4 podem obter o benefício caso seu cônjuge portador de H-1B seja o principal beneficiário de uma petição I-140 aprovada, ou que tenha obtido o visto H-1B através das seções 106(a) e (b) do American Competitiveness in the Twenty-first Century Act of 2000, emendado pelo the 21st Century Department of Justice Appropriations Authorization Act. Essas ações permitem que não-imigrantes portadores de H-1B buscando a residência permanente trabalhem e permaneçam nos Estados Unidos além do limite de seis anos para o seu status de portador de H-1B.

O H-1B é um visto de não-imigrante que permite às empresas contratarem temporariamente trabalhadores estrangeiros com alto grau de especialização.

Fonte: Texto original publicado pelo jornal AcheiUSA.

 

 

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Ser host Family é ter muita história para contar

Desde 2012 recebemos estudantes internacionais e ou os ajudamos a encontrar um lugar para ficar enquanto estudam inglês por aqui, sul da Flórida. Ser host Family é ter muita história para contar e nesses anos colecionamos algumas e amigos de vários países.

Para quem não sabe, Host Family é aquela família local que recebe o estudante estrangeiro por um curto período de tempo, geralmente um mês ou dois. Além de ter contato com o idioma que ele (ela) quer aprender, o estudante tem a segurança de poder contar com orientação adequada no que precisa.

Com muito orgulho já recebemos estudantes do Brasil, França, Japão, China, Equador, Arábia Saudita, Oman, Espanha, Vietnã e Guadalupe (ilha que nem sabíamos que existia e só soube depois que os alunos chegaram).

Com tudo isso, só temos a agradecer a essa oportunidade. Nossos estudantes são uma dádiva.

Alguns marcaram as nossas vidas:

Ainda lembramos de toda a ajuda que o Abdul (Arábia Saudita) precisou para comprar o primeiro carro. Foram vários dias de busca. Aprendemos muito com os hábitos árabes. Todo dia quando acordávamos ele já estava de pé e já havia feito suas orações. Já sabemos exatamente o ponto dentro do nosso apartamento que fica na direção a Meca (a cidade sagrada).

O Yahia (Oman) ficava tão feliz em ir ao shopping e ver os preços. Ele nos trouxe presentes maravilhosos de seu país em meio aquelas duas malas gigantes cheias de comida enlatada (ele tinha medo de não ter o que comer por aqui por isso trouxe quase um supermercado inteiro dentro da mala). Nós o ajudamos a decorar o quarto quando ele se mudou, a ir à escola em busca de novos cursos, comprar presentes para os filhos que ficaram em Oman.

O Alberto (Equador) só sabia meia dúzia de palavras em inglês e ficou fã número 1 do Walmart. Na falta do que dizer, ele falava a palavra mágica …. Walmart!! Ele também foi o intercambista mais velho que já abrigamos, acima dos 60 anos, professor universitário em uma faculdade no Equador.

E o desespero em procurar um dentista no fim de semana para a Denise (Brasil). Nossa! Ainda bem que conseguimos marcar em cima de hora e a dentista cobrou super baratinho. Nada como conhecer as pessoas chaves na hora do desespero!

E os nossos chineses? …. ahhh os nossos chineses! Uma graça! Aliás dois. Chen e Yan eram só alegria. Eles vieram da China direto para um hotel, mas perceberam que não tinham com quem conversar em inglês e, principalmente, alguém para ajudar com informações de como se virar nos Estados Unidos. Depois de dois dias no hotel pediram transferência urgente para uma Host Family. Nós os recebemos e foi uma festa.

No fim de semana veio outro amigo chinês, o Peter. Os três ficaram com a gente no dia anterior a viagem à Disney. Uma loucura!  De vez em quando o Chen consegue mandar um alô lá da China. Se eles pudessem ter Facebook seria mais fácil saber como eles estão.

Enfim, aprendemos mais sobre a China do que está nos livros e ou na mídia.

Por falar em Ásia, não podemos esquecer do Kazuki, nosso filho japonês. Quando ele foi embora desenhou um mapa para podermos encontrar a casa dele se um dia formos ao Japão. Nossa! A partida dele foi de cortar o coração.

Nunca vamos esquecer aquela noite na balada brasileira em Miami, Kazuki e duas amigas japonesas foram juntos. Não entendiam uma palavra das músicas (em português e inglês), mas sabiam exatamente a direção do bar …. afff.

O Willie e o Jordy (Guadalupe, no Caribe) chegaram à meia noite. Os dois fizeram tantas compras que nós precisamos fazer duas viagens até o centro de reciclagem para levar todo o lixo que eles deixaram para trás.

Os dois precisaram explicar muito bem de onde vinham. Nunca tínhamos ouvido falar de uma ilha minúscula no Caribe que até hoje é colônia dos franceses. Em pleno século XXI ainda existe uma ilha colônia no Caribe! Estudante internacional também é cultura e aula de história.

E as malas da Denise e da Fernanda (Brasil)? Literalmente não cabia nem um sopro lá dentro. Suuuuuuperrrrrr lotadas…Media.. O dinheiro que elas economizaram ficando com a gente, elas gastaram tudo no Sawgrass Mills Mall e na Disney.

Agora é só esperar os alunos 2015 e as futuras histórias.

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Eduardo Oda e Esther Florsheim, estudantes brasileiros em Yale

Intercâmbio em universidades americanas é uma oportunidade valiosa para brasileiros

Luciana Pires

 

New York – Para muitos profissionais bem sucedidos um intercâmbio, estágio ou até mesmo viagens para outros países foram decisivos para um salto na carreira. Por essa razão, muitos estudantes brasileiros tomam a decisão de estudar no exterior, e a maioria procura as melhores universidades possíveis.

A Universidade Yale foi classificada como a 11 ª melhor universidade do mundo, de acordo com o Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (Academic Ranking of World Universities), em 2013 e é uma das preferidas pelos brasileiros.

A universidade, localizada na cidade de New Haven-CT, recebe alunos do mundo inteiro, e seu programa de parceria com universidades de vários países atraem ainda mais os estudantes internacionais. A relação entre brasileiros e a universidade não é nova: há mais de dezoito décadas que a Universidade Yale conta com a presença de alunos brasileiros. O primeiro deles foi João Francisco de Lima, que ingressou no curso de Medicina em 1833.

Atualmente, alunos brasileiros que querem estudar no exterior podem recorrer às bolsas de estudo oferecidos pelos programas de avanço à pesquisa no Brasil.

Um desses estudantes foi a doutoranda Esther Florsheim, de 28 anos, que se formou em Biologia pela USP (Universidade de São Paulo).

Logo depois da graduação, Esther candidatou-se para uma bolsa de estudos de doutorado direto oferecida pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). “Eu fiz prova na FAPESP para o doutorado direto e depois candidatei-me para a solicitação da bolsa de estudos no exterior e escolhi Yale” lembra Esther.

Os alunos que conseguem o financiamento para pesquisa pela FAPESP podem escolher a universidade. A opção por Yale veio porque, além de ser uma renomada faculdade, Esther já conhecia um professor com quem tinha o interesse de fazer pesquisas na área de imunologia.

Através do programa do governo brasileiro Ciências sem Fronteiras, Eduardo Oda, de 23 anos, um estagiou no Child Study Center (Centro de Pesquisa da Criança), em Yale. O programa financia estágios no exterior para alunos graduados e pós-graduados.

A experiência curricular e cultural motivou Eduardo a se inscrever no programa. Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo, ele participou do processo seletivo, baseado no currículo acadêmico e uma entrevista “Em agosto de 2011, a universidade recebeu 10 bolsas para serem distribuídas entre os alunos interessados em estudar no exterior, e eu fui um dos aprovados,’’ ele conta.

Para Esther e Eduardo as dificuldades do começo foram as mesmas: adaptação à cultura e à língua. Para eles, fazer amigos foi muito importante nesse processo de adaptação. Além da universidade promover o “mix de culturas,” os alunos brasileiros contam com Brazil Club, um clube só de alunos brasileiros.

Yale também oferece o curso de Português, Literatura e Cultura brasileira para os graduandos e pós-graduandos. Este semestre, o curso conta com 60 alunos. Para o professor adjunto Paulo Moreira, os avanços do Brasil, a Copa do Mundo e as Olimpíadas sem dúvida geraram um interesse ainda maior para se aprender o português. “Além do curso, a universidade também oferece a imersão na língua através do Study Abroad (estudo no exterior) em que os alunos vão para o Brasil e lá assistem aulas durante um mês na PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), e por mais um mês na UNESP (Universidade Estadual Paulista),” conta a professora sênior Marta Almeida, 70 anos, que é a mentora do programa.

Alguns desses alunos têm o objetivo de trabalhar no Brasil, como conta o estudante de engenharia mecânica James Geollin, de 21 anos: “Eu me interesso por pesquisas sobre água potável, e o Brasil é um importante país nesse assunto”.

Os alunos que se candidatam e são aceitos para a bolsa de estudos de graduação da própria universidade recebem isenção quase integral de custos. Já os alunos que candidatam-se para o programa de PhD (Doutor em Filosofia) recebem salário e são isentos de mensalidade.

Os dois programas que oferecem bolsas de intercâmbio no exterior para estudantes brasileiros — FAPESP e Ciência sem Fronteiras — também oferecem suporte financeiro e isenção de custos. Um bom histórico acadêmico, esforço e disciplina são essenciais para se conseguir uma dessas bolsas de estudo.

Alunos graduados residentes no estado de São Paulo podem se inscrever no programa FAPESP a qualquer momento. Os alunos inscritos que conseguem a bolsa podem solicitar o recurso financeiro para estudos no exterior. Todas as informações sobre os direferentes tipos de bolsas e regulamento estão disponíveis no site www.fapesp.br

O programa Ciências sem Fronteiras oferece ajuda financeira para o estágio no exterior. O programa alcança alunos de todo o país, e sua meta é oferecer mais de 100 mil bolsas de estágio no exterior durante os 4 anos do programa. No site do Ciências sem Fronteira há mais informações — www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/home.

 

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Fonte: AcheiUSA

EUA libera novo visto de trabalho para brasileiros

O USCIS (serviço de imigração americano) divulgou em sua página na Internet as diretrizes para a qualificação de trabalhadores candidatos ao visto de trabalho rural temporário H-2A. A novidade é que esse tipo de visto está disponível para os brasileiros.


O programa H-2A permite que empregadores americanos que cumpram determinados requisitos tragam estrangeiros para os Estados Unidos para preencher vagas de trabalho temporárias na área rural. O empregador deve entrar com uma petição para trabalhador não-imigrante (formulário I-129) junto ao USCIS, em nome do trabalhador.

O peticionário deve provar ao USCIS a existência de uma vaga temporária aberta e demonstrar que não há trabalhadores americanos disponíveis e em número suficiente para ocupar a vaga.

O processo para contratação começa com a requisição de uma certificação de trabalho (labor certification) junto ao departamento de trabalho (DOL). Antes de requrer a classificação sob o H2-A, o peticionário tem que requisitar e obter uma certificação de trabalho temporário para o trabalhador. Em seguida, o peticionário deve enviar preenchido o formulário I-129 para o USCIS, junto com a certificação de trabalho original. Depois da aprovação do I-129 pelo USCIS, o trabalhador que está fora dos EUA poderá candidatar-se ao visto na embaixada ou consulado americano em seu país de residência.

Validade da estadia
Geralmente, o USCIS autoriza a classificação sob o H-2A de acordo com o período estabelecido na certificação temporária de trabaho emitida pelo DOL. O visto pode ser estendido em incrementos de um ano por vez. Uma nova certificação de trabalho deve ser obtida para cada extensão. O período máximo para a estadia sob o H-2A é de três anos.

Um portador de visto H-2A com status de não-imigrante há mais de três anos deve deixar o país e permancer fora dos EUA por um período ininterrupto de três meses antes de requisitar a reentrada sob a classificação H-2A novamente. Além disso, períodos anteriores usados em outras classificações H e L contam como perídos H2-A.

Familiares dos trabalhadores H-2A
Cônjuges de trabalhadores H-2A e filhos solteiros menores de 21 anos podem requisitar entrada nos EUA sob a qualificação H-4, mas não poderão trabalhar sob esse status.

Fonte: AcheiUSA

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Os tipos de vistos que os brasileiros podem requerer nos Estados Unidos

Por Attila Andrade

Advogado

[email protected]

 

Vamos considerar neste artigo os principais vistos que os brasileiros podem requerer nos EUA para que possam residir legalmente neste país. Há dois tipos genéricos de vistos: o visto de residência temporário e o visto de residente permanente. Vamos estudá-los nessa mesma ordem de apresentação.

Os vistos de residência temporário são o L1 e o visto H1B. O visto de residência temporário L-1 consiste em enviar uma pessoa vinculada a uma empresa brasileira que venha a ser transferida para trabalhar numa filial ou subsidiária americana dessa mesma empresa brasileira. O visto L1 se subdivide em L1-A e L1-B.

No visto L1-A se destina a empregados da empresa brasileira que venha trabalhar na empresa americana filial ou subsidiária da empresa brasileira na capacidade de diretor ou gerente. Ele há que demonstrar que está na companhia há mais de um ano nos últimos três anos precedentes ao pedido. Já no visto L1-B se refere a posições de empregados técnicos, com especialização e deverão preencheer os mesmos requisitos do visto L1-A, ou seja, venham trabalhar nas mesmas funções técnicas em que estavam trabalhando na empresa brasileira há mais de um ano, nos três últimos anos precedentes.

 

Concurso 2019 de Bolsas de Estudos nos EUA

 

Aqui é preciso ter-se muito cuidado. Não adianta constituir-se uma empresa de papel no Brasil para tentar o L1-A ou B. O departamento de imigração vai exigir um histórico que compreende não somente a parte jurídica da constituição senão os balanços dos últimos 3 anos de funcionamento, prova de que a empresa brasileira tenha vinculação societária pertinente com a empresa americana para a qual o funcionário esteja sendo transferido e o quadro organizacional de funcionários da empresa brasileira.

Outros documentos importantes são o contrato de locação do estabelecimento americano e finalmente o contrato de trabalho ou a carta especificando as funções que o empregado irá desempenhar na sociedade americana. Finalmente, panfletos com material de marketing, especificando os produtos a serem fabricados e vendidos. Com isso se veda qualquer possibilidade de fraude para obtenção do L1.

Finalmente há que se ressaltar que o visto L1 é temporário. É necessário definir-se quanto tempo o profissional, seja na área gerencial ou diretiva, seja na área técnica de especialização será necessário na filial ou subsidiária americana. Esse tempo vai balizar o tempo de concessão do visto L1.

O outro visto temporário é o visto H-1B. Este tipo de visto se destina a trazer empregados para trabalhar para uma empresa americana por tempo determinado (esta empresa não precisa ter qualquer equivalente ou vinculação com uma empresa brasileira). Há vários requisitos: (1) a função a ser desempenhada pelo empregado há de ser condizente com a experiência curricular-acadêmica do solicitante.

Assim, um engenheiro não pode vir trabalhar numa função que não seja a de engenheiro. (2) há que existir um contrato de trabalho entre o profissional que está sendo contratado e a empresa que o está contratando. (3) há que ser uma função ou especialidade que não possa ser preenchido(a) por um profissional já residente nos EUA. Ou seja esse tipo de visto não pode representar perdas de oportunidades de trabalho para americanos ou residentes nos EUA.

Para isso, fazem-se algumas publicações em periódicos para saber se a vaga não possa ser preenchida por aqueles. Finalmente convém-se dizer que esse tipo de visto está cada vez mais difícil de ser obtido ou concedido. Há anualmente apenas 65.000 vistos a serem concedidos nesta tipificação H-1B.

Outro tipo de visto para residência temporária é o visto O1 . Este visto é concedido para pessoas de extraordinária habilidade ou conhecimento. Geralmente é concedido para cientistas, artistas e atletas com extraordinárias habilidades e reconhecimento em seu campo de atuação. Este visto também é analisado com muito rigor. É necessário que seja uma pessoa realmente reconhecida como excepcional em seu campo de trabalho. Normalmente concede-se a quem tenha recebido um prêmio Nobel ou prêmios nacionais de reconhecida reputação.

Na área acadêmica, preve-se para profissionais com inúmeras publicações de livros e trabalhos de reconhecida reputação nas respectivas áreas. Ou seja, não são profissionais de apenas talento, senão pessoas absolutamente extraordinárias de reconhecimento nacional e/ou internacional que farão parte deste distinto grupo de solicitantes ao visto O1.

Finalmente o outro tipo de visto de residência temporária é o visto E-2. O primeiro visto de que trataremos é o visto E-2 que dará direito ao solicitante de permanecer nos EUA até 5 anos, desde que preenchidos os requisitos básicos aqui identificados.

Em primeiro lugar, requer-se um investimento mínimo de US$100,000 (cem mil dolares) num negócio a ser constituído ou já existente. O negócio deve ser comercial/industrial e deverá ser sobretudo financeiramente viável. Entenda-se assim que a viabilidade estará pautada pelo requisito de que o negócio possa gerar mais do que o necessário para o imigrante e sua família subsistirem nos EUA.

Por exemplo, nessa categoria, seria admissível um investimento num restaurante ou qualquer outro negócio existente ou por existir. Portanto, nada de negócio virtual ou empresa de fachada e coisas do gênero. Há que ser um negócio real de natureza comercial ou industrial. Ainda com referência ao visto E2 , a origem dos fundos há que ser obviamente lícita.

Os recursos do investimento podem estar no exterior ou mesmo nos EUA, mas devem ser sempre previamente comprovados. Após o período do visto, o visto E2 poderá ser renovado desde que comprovado o êxito do investimento originário ao qual se vinculou o primeiro pedido. Todavia este tipo de visto infelizmente não alcança aos brasileiros, pois requer-se se referir a cidadãos cujos países tenham tratados com os EUA e o Brasil não é um desses países.

Todavia, a Itália é um país com tratado. Assim cidadãos brasileiros com dupla cidadania, por exemplo, poderão requerer esse tipo de visto desde que o façam como cidadãos italianos.

Vamos agora examinar um tipo de visto relativamente recente que tem gerado muitas dúvidas. Trata-se do visto EB-5 que outorga direito ao solicitante, se aprovado o visto, de permanecer nos EUA em caráter permanente, ou seja na qualidade de “residente permanente”.

Há duas subespécies ou categorias do visto EB5. Há o visto a ser concedido pelo investimento do imigrante estrangeiro em que se requeira um investimento mínimo de US$500,000 . Chamemos este tipo de visto (apenas para efeitos de classificação e do nosso artigo), de EB5 ( categoria A) . No visto EB5 “categoria A” requer-se um investimento relativamente modesto.

Convenhamos, é o produto de venda de um apartamento no Rio ou em São Paulo, de três quartos! Todavia aqui há um “macete”. O imigrante, solicitante deste visto, não poderá escolher onde colocar seu dinheiro… ou seja existem já pré-qualificados em diversos pontos do território americano, diversos projetos de interesse do governo americano em promover. São os chamados “designated Regional Centers”, ou seja, “Centros Regionais designados”.

Geralmente, áreas onde há um nível grande de desemprego sob a ótica do governo dos EUA ou ainda em áreas em que os EUA tenha interesse de promover o crescimento econômico. Sem prejulgar, mas o leitor poderá conceber que são investimentos de maior risco. O raciocínio é simples e lógico. Se há uma área onde já pré-exista um nível grande de desemprego, talvez porque a área a desenvolver não seja lucrativa… e portanto oferecendo a possibilidade do imigrante de investir um valor menor, mas em contrapartida, fazendo que o investidor assuma um risco maior; “obrigando-o” ( por assim dizer) , a colocar seu dinheiro num tipo de investimento em que normalmente ele/ela não o faria em primeiro lugar.

O segundo visto , em meu julgamento é mais interessante. Digamos o visto EB 5 (vamos chamá-lo de “categoria B “). Neste, requer-se um investimento bem maior, ou seja, US$1 milhão de dolares, mas em contrapartida, admite-se que o solicitante ao visto tenha plena liberdade de escolher onde investir seu dinheiro.

Poderá ser um investimento comercial ou industrial já existente ou por existir. Aqui como em todas as espécies de vistos EB, a origem dos fundos deve ser comprovada e ser absolutamente legítima. Aqui como nas demais espécies de visto EB, o pleiteante deverá estar munido de um plano de negócios, um plano de marketing e de viabilidade micro-econômica. Um ponto igualmente importante em todas essas espécies de visto EB aqui considerados será a capacidade do investimento estrangeiro nos EUA de gerar empregos.

Assim, quanto maior a geração de empregos nos EUA através do projeto de investimento EB, maiores as chances dele ser aprovado e assim possibilitar ao solicitante a concessão do visto.

Texto originalmente publicado no jornal AcheiUSA.

 

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Preços de universidades na Flórida vão ficar aproximadamente 50% mais baratos

Os planos pré-pagos são os mais baixos desde 2007; prazo de inscrição vai até fevereiro de 2015

IMAG0950Para as famílias que já planejam como vão pagar os altos preços da universidades na Flórida, o governo anunciou esta semana um corte nos preços dos planos pré-pagos das universidades e faculdades estaduais. Um plano para quatro anos de ensino superior passou de $53,7 mil para $27,3 mil, uma redução de cerca de 50%. Os preços valem para os planos adquiridos este ano. O prazo de inscrição vai de 15 de outubro de 2014 até o dia 28 de fevereiro de 2015.
Com a redução, o valor mensal das parcelas que os pais começam a pagar quando seus filhos ainda são recém-nascidos passou de $350 para $173. Há também outros planos, como o “2+2” que cobre dois anos de estudos em um Community College (muitos no estado já mudaram sua denominação para State College) e outros dois anos em uma universidade estadual. Para estes, o preço caiu de $35,9 mil para $21,4 mil. O plano para quatro anos em um Community College permanece o mesmo, $18 mil.

A outra boa notícia para os planos comprados este ano é que as taxas de matrícula não serão cobradas.

“Os planos pré-pagos vão ficar mais acessíveis às famílias que moram em nosso estado. Esperamos que com essa queda nos preços, famílias que estavam fora dos planos pré-pagos reconsiderem a possibilidade de começar a planejar os estudos dos seus filhos”, disse o diretor executivo do Plano Estadual de Ensino Superior Pré-Pago (Florida Prepaid College, nome em inglês), Kevin Thompson.

Cerca de 180 mil famílias que já compraram os planos entre 2008 e 2014, no período mais caro, vão ser reembolsadas. O governo calcula que cerca de $200 milhões serão devolvidos.

Os preços aumentaram cerca de 15% anos desde 2007, quando o governo autorizou as universidades a cobrarem mais do que o permitido pelo estadual.

Para mais informações sobre os preços e planos de Plano Estadual de Ensino Superior Pré-Pago (Florida Prepaid College, nome em inglês) os interessados devem visitar o website www.myfloridaprepaid.com.

 

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Fonte: sunsentinel

25 Dicas de Viagem a Miami

Miami é uma das cidades americanas mais visitadas por turistas de todo o mundo. Os brasileiros então, nem se fala. Por isso, é importante ficar de olho nas dicas para evitar saia justa ou problemas na cidade.

Cada dica é valiosa por isso leia com atenção essas dicas de viagem a Miami.

 

1 – Mínimos detalhes:  Miami Beach tem 87,975 mil habitantes, Miami: 409,719 e a area metropolitana da cidade possui 5,413,212. Na Florida moram 18,251,243 de pessoas. Os meses mais chuvosos: agosto & setembro. Estação de Furacões: junho a novembro.

2 – Superando a barreira da linguagem

Miami é um caldo cultural de nacionalidades. Estamos acostumados a ouvir pessoas falando um inglês deficiente, portanto, não fique intimidado de praticar seu inglês.

3 – Segurança

O aeroporto de Miami tem uma má-reputação quando se trata de roubo de bagagem. Não coloque coisas de valor dentro de malas que você pretende despachar no aeroporto. Você também deve evitar andar na praia ao anoitecer.

4 – Preparando-se para o clima

Com uma temperatura média de 19.6 °C em janeiro, o inverno em Miami possui temperaturas agradáveis e, raramente, a temperatura fica abaixo de 10 °C. As temperaturas máximas do verão ficam entre 22–27 °C.

5 – O que vestir

Miami, normalmente, é uma cidade casual. Bermudas e camisas leves são boas, mas traga pelo menos uma camisa mais grossa ou uma blusa leve, já que o ar condicionado pode deixar os interiores bem frios.

Se você pretende ir às boates da moda, deve vestir-se com roupas estilosas (como roupas de grife e vestidos sexy), ou então não conseguirá entrar.

6 – Desvendando a diferença de horário

Todas as principais cidades da Flórida estão na Zona da Hora Oriental (UCT-5). A diferença de horário entre Miami e Paris, Bruxelas, Genebra, Berlim, Madri, Roma, Praga ou Copenhagen é de 6 horas. Isso significa, que quando for 12h00 em São Paulo, em Miami é 11h00.

7 – Pagando com cartão de crédito

Nos Estados Unidos, os gastos diários são normalmente pagos com cartão de crédito.

8 – Câmbio

A indústria financeira esconde o fato de que você perde dinheiro cada vez que o troca. Em média, quando você troca em um banco, você perde 8%. Quando você vai aos guichês de câmbio do aeroporto, perde cerca de 15%.

9 – Pagando com dinheiro

Mesmo que a maior parte dos estabelecimentos dos Estados Unidos aceite cartão de crédito, ainda há lugares em que o dinheiro é necessário. Se você alugar um carro, lembre que os pedágios só aceitam dinheiro. Muitos estacionamentos também só aceitam dinheiro. Gorjetas em dinheiro são mais bem aceitas.

10 – Usando telefone celular e cartões de telefone

Viajar com um celular é prático e útil. Seja um smartphone ou um celular convencional, o básico, como fazer ligações e SMS (que os americanos chamam de texting) são do mesmo jeito. Se você trouxer seu próprio telefone, atente para as taxas de roaming são bem caras.

Telefones públicos estão se tornando cada vez mais raros, mas você ainda consegue encontrá-los em aeroportos e dentro de grandes hotéis. Todos aceitam cartão de crédito.

11 – Encontrando o WiFi mais próximo

Nos Estados Unidos, WiFi de graça está disponível na maioria dos estabelecimentos comerciais. Miami Beach oferece uma rede de WiFi gratuita. Essas conexões gratuitas não são seguras, portanto não envie informação importante.

12 – Taxis

Maioria dos taxistas em Miami é do Haiti e falam francês. Quando chegar ao aeroporto, encontrará um serviço de taxi no andar térreo, do lado de fora da área da esteira de bagagem.

13 – Transporte público

Sistema Metrobus de Miami com assistência ao viajante pode ser contatado no seguinte telefone 305-891-3131. Esteja ciente, o sistema de transporte público de Miami não é tão desenvolvido como em muitos países. Por exemplo, é difícil ir de Miami a Fort Lauderdale usando o transporte público. Também não há metrôs subterrâneos devido ao alto nível da água. Para que busquem você, ligue para 305-409-6636.

14 – Hotéis e acomodações de Miami

Os quartos dos hotéis em Miami Beach são menores, se comparados com os hotéis de outras cidades. As tarifas dos hotéis de Miami também são uma das mais caras do país.  A maioria dos hotéis não oferecem café da manhã gratuito.

Como Reservar Um Quarto Barato Em Miami: veja na página www.usahelp4u.com/Florida

15 – Regras dos restaurantes americanos

Restaurantes americanos são um pouco diferentes do que você deve estar acostumado. O que pode lhe causar um choque é o tamanho da porção – tudo, desde sanduiches e saladas a bifes e sobremesas são imensos.  Não se preocupe em parecer barato – é assim que os americanos fazem suas refeições. É totalmente normal dividir refeições, ou pedir apenas uma salada ou um sanduiche, mesmo para o jantar. E, se você tiver sobras, não se sinta envergonhado de pedir uma embalagem para viagem, americanos fazem isso o tempo todo.

Outros costumes de restaurantes americanos que você pode estranhar:

Quando entrar em um restaurante, espere para ser acomodado em uma mesa. Não tente procurar uma mesa sozinha.

Não se surpreenda se encontrar os talheres embrulhados em guardanapos de papel.

Depois do aperitivo, não se irrite se o garçom não trocar seus talheres.

No momento em que se sentar, lhe oferecerão água com gelo gratuitamente.

Água com gás é muito cara. Se você quiser água com gás, peça ao garçom “sparkling water”.

Grande parte dos restaurantes oferecem refil gratuito de refrigerante, café e chá.

A salada é servida antes da refeição e não depois.

Quando pedir uma salada, irão perguntar qual molho de salada você prefere. Os restaurantes americanos gostam de oferecer molhos de salada elaborados.

Na Europa, o que é chamado de “entree”, normalmente é chamado de “main course” na América.

16 – Dicas sobre gorjetas

Os Estados Unidos possui uma instituição social chamada “dar gorjeta”. Basicamente, o preço no cardápio de qualquer lugar que serve comida não é o preço real. Este é 15% mais caro. Entretanto, Miami Beach é a exceção, onde alguns restaurantes e bares incluem a gorjeta, então verifique sua conta e se certifique que está dando a gorjeta uma única vez.

A gorjeta padrão é de 15%. Se você estiver insatisfeito com o serviço pode deixar menos, ou nada. Mas, se você foi bem servido, 20% é mais apreciado. Com taxis funciona do mesmo jeito. É considerado grosseiro não pagar a gratuidade.

17 – Comprando comida, roupas e eletrônicos

Um aspecto de fazer shopping nos Estados Unidos que sempre confunde os visitantes de outros países são os impostos de vendas. Na Europa um Value-Added Tax (VAT) e incluído no preço de tudo que é vendido. Nos Estados Unidos, é diferente em vários casos. Por exemplo, Miami adiciona 7% no “imposto de vendas” em itens comprados que não está marcado na etiqueta ou cardápio. O imposto será adicionado no preço no caixa ou na conta.

18 – Topless e banho de sol nu

Topless é proibido nos Estados Unidos. Entretanto, Miami Beach é a exceção. Lá, as mulheres podem fazer topless na praia entre a 1ª Street e 16ª Street.

 

19 – Beijo no rosto

Beijo no rosto não é muito comum nos Estados Unidos. Mas esse não é o caso de Miami, devido ao grande número de latinos e europeus por aqui. Logo, beijo no rosto é considerado apropriado entre amigos e conhecidos: um homem e uma mulher e duas mulheres, mas não é muito comum entre dois homens. O número de beijos normalmente é de um só.

 

20 – Mantendo o bom humor

Os americanos são bem humorados, mas falando de maneira estereotipada, o humor americano é diferente de outros países. O típico humor americano não é sutil; e feito de piadas exageradas e palhaçadas, portanto não fique surpreso se um americano começar a provocar ou brincar perto de você. É um sinal de afeição e proximidade. Não deixe o choque cultural estragar sua viagem. Sabendo manter o bom humor ao viajar lhe ajudará a aproveitar o tempo longe de casa.

21 – As leis sobre bebidas alcoólicas na Flórida

Os Estados Unidos possuem leis bem rígidas em relação às bebidas alcoólicas. É contra lei pessoas com menos de 21 anos beber cerveja, vinho ou qualquer tipo de álcool, nem com a presença de um adulto, ou na privacidade de sua casa. Não há exceção nessa lei, independente de sua nacionalidade.

22 – Lidando com a polícia

Em sua maioria, a polícia de Miami é confiável e útil aos visitantes de outros países. Você verá que eles são educados e profissionais. Apesar disso, ao lidar com a polícia, mantenha suas mãos visíveis e não faça movimentos bruscos. Evite andar atrás deles. Também, nunca toque o policial.

 

23 – Entrando em contato com o consulado

Se você perder seu passaporte, ou necessite de ajuda oficial, entre em contato com seu consulado. Para ajudá-lo, preparamos uma lista com os consulados de Miami e as informações de contato.

Consulado de Brazil – 80 SW 8th St. Suite 2600 Miami, FL 33130. Telefone: (305) 285-6200

 

24 – Se você precisar de assistência médica

Se você precisar urgentemente de assistência médica, vá para a sala de emergência do hospital mais próximo, mas se prepare em receber uma conta pelo tratamento. Hospitais no Estados Unidos são extremamente caros, comparado com outros países. Porém, a lei exige que os hospitais providencie assistência para qualquer um precisando de tratamento urgente não importa a nacionalidade ou a habilidade de pagamento.

 

25 – Emergências que requerem polícia, bombeiros ou ambulância podem ser reportados ligando para 9-1-1 por qualquer telefone.

 

Fonte: http://secure.miamibeach411.com/br/viagem.html

 

 

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